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Prazo de Jorginho, palanque do 7 de setembro e julgamento de Luan

Governador fixou data para deixar o cargo que vai para a eleição

Por Adelor Lessa 08/09/2025 - 07:00 Atualizado há 2 horas

O governador Jorginho Mello (PL) já comunicou aos integrantes da sua equipe: quem tiver a intenção de disputar a eleição em 2026 terá que deixar o cargo até 31 de dezembro de 2025.

O prazo de lei é abril de 2026, mas o Governador pretende entrar janeiro com a equipe que vai ficar até o final deste mandato.

Jorginho será candidato a reeleição e mais de uma dezena de integrantes do seu governo estão inseridos nas listas de possiveis candidatos a deputado estadual e federal.

Da região, o mais citados são o delegado Ulisses Gabriel, chefe da polícia civil no estado, o engenheiro Natan Monteiro, diretor da Casan, e a professora Luciane Cereta, secretária de educação.

A professora Luciane é a única que pelo menos até agora nunca admitiu de forma explicita a possibiidade de disputar eleição. Mas, ela está em praticamente todas as listas.

De qualquer forma, o prazo antecipado estabelecido pelo Governador pode ser um dificultador para os interessados na eleição. 

 

PALANQUE

O prefeito Vaguinho Espíndola (PSD) reuniu ex-prefeitos no palanque de autoridades no desfile "centenário de Criciúma" do sete de setembro.

Estavam no palanque os ex-prefeitos Décio Góes, Anderlei Antonelli, Márcio Burigo e Clesio Salvaro.

Houve uma articulação de bastidores (estilo "fogo amigo") para convencer ex-prefeitos a não atender o convite de Vaguinho, mas só não compareceram os ex-prefeitos do MDB - Eduardo Moreira e Paulo Meller.

O presidente da Assembléia, deputado Julio Garcia (PSD) e o deputado Rodrigo Minotto (PDT) também estavam no palanque oficial.

 

URUSSANGA

Deve ser definida hoje à tarde a data para sessão extraordinária da Câmara de Vereadores de Urussanga que vai decidir se aprova ou não a cassação do mandato do vereador Luan Varnier (MDB).

Reunião de uma comissão de vereadores com o presidente da Câmara, Ademir Bonomi, hoje à tarde, deve definir a data da sessão de julgamento.

O parecer da comissão processante foi pela cassação. Agora, o parecer vai a voto no plenário da Câmara.

Como a Câmara tem nove vereadores, para confirmar a cassação serão necessarios seis votos.

O vereador é acusado de praticar o "fura fila", quando foi secretário municipal de saúde, no início do ano, para beneficiar uma pessoa da sua relação.

 

 

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