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Desconto nas passagens, incentivo às cerâmicas, a 285 e outras da coluna

Por Adelor Lessa 12/04/2018 - 06:24 Atualizado em 12/04/2018 - 09:22

Zairo Casagrande sempre foi idealista, bravo defensor do que é justo, incansável na defesa dos menos favorecidos. Foi assim desde os tempos do ensino secundário, na universidade, no banco onde trabalhou. Homem serio e bem intencionado. 

Como vereador, tem sido firme na suas posições. Seja para lá, ou para cá. Quando entende que deve se colocar em oposição ao governo do prefeito Salvaro, provoca dor de cabeça no Paço.

Isso não quer dizer que esteja sempre com a razão. Via de regra, está no caminho certo. Mas, ninguém é 100%!

O seu projeto para desconto nas passagens de ônibus parece ser um dos que está fora dos “acertos”.

Primeiro, porque não existe desconto. Quando um não paga, o outro paga.

Pela legislação vigente, o calculo da tarifa é feito pelo levantamento de custo e dividido pelos usuários “pagantes”. 

Se diminuir o número de "pagantes", aumenta o valor da tarifa. Simples assim.

Hoje o sistema está ameaçado também por isso.

Fizeram agora uma redução no número de linhas e horários (mais de 14%), para não aumentar a tarifa. 

Mas, o grito das ruas é intenso contra os cortes nos horários. Porque diminuíram as opções aos usuários.

Desconto só seria real, e não implicaria no aumento da passagem, se fosse subsidiado pelo poder público.

Mas, tem recurso na prefeitura para isso?

Como o projeto pretende atender estudantes de cursos técnicos e profissionalizantes, que merecem transporte de graça, uma alternativa seria uma parceria com a iniciativa privada, que repassaria, de alguma forma o recurso necessário para custear as passagens. Talvez com o envolvimento do poder publico, por incentivo fiscal ou tributário.

 

Incentivo às cerâmicas

O governador Eduardo Moreira e o secretário de Fazenda do estado, Paulo Eli, definiram ontem com empresários do setor cerâmico do sul do estado a criação de uma câmara técnica para levantar ações que gerem aumento de negócios, emprego, renda e expansão da atividade.

Câmara será composta por técnicos da área da fazenda do estado.

A ideia, de acordo com o secretário Paulo Eli, é construir uma agenda positiva, para que o empresário invista no seu negocio, gerando empregos e impostos.

 

Ministro garante: obra não pára

O deputado Ronaldo Benedet foi ontem ao novo ministro dos transportes, Valter Casimiro, para tratar dos recursos necessários para continuidade das obras na serra da Rocinha - br 285.

Ouviu do ministro que a obra não vai parar.

Os recursos previstos no orçamento para a obra, em torno de r$ 46 milhões, estão contingenciados, mas o ministro garantiu que serão liberados mensalmente, de acordo com a necessidade.

 

Com Bolsonaro

O vereador Daniel Freitas, recém filiado no PSL, se reuniu ontem em Brasilia pela primeira vez com o presidenciável Jair Bolsonaro (foto).

Estava acompanhado do presidente municipal do partido, Jesse Lopes e o presidente estadual, Lucas Esmeraldino.

Bolsonaro gravou video com Daniel, já o apresentando como "nosso candidato a deputado federal”.

 

Do racha - a reação

O presidente municipal do PSL, Jesse Lopes, reagiu ontem, por nota, ao médico Edivaldo Machado, que disparou contra o comando do partido, principalmente pela garantia da candidatura a Daniel.

Jesse destacou que Lucas Esmeraldino foi “escolhido a dedo” por Bolsonaro para comandar o partido no estado e que ele foi buscar “alternativas fortes” para candidatos a deputado. 

Disse que foi consultado sobre filiação de Daniel Freitas e sua candidatura, e julgou importante.

“Não coube e não caberá a nós da executiva municipal, escolhermos os candidatos a deputado”, completou.

 

Da aposentadoria gorda

Delir Milanezi, sobre aposentadoria de r$ 20 mil para servidor municipal, citada ontem aqui:

"Um gerente de uma empresa, que ganha em média r$ 15 mil mensais, quando se aposentar vai receber r$ 5.000,00. É muito mais difícil chegar a gerente de uma empresa do que passar num concurso da prefeitura. A previdência deve ser igual para todos”.

Detalhe: o salário base do servidor em questão era de r$ 2,5 mil (quase 10 vezes menos).

 

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