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Quando quitar o financiamento imobiliário não vale a pena?

Dica de Bolso sugere priorizar as dívidas com juros mais altos
Por DICA DE BOLSO | BRDE 27/03/2024 - 14:38 Atualizado em 27/03/2024 - 14:54 * Conteúdo de responsabilidade do anunciante

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Toda dívida é ruim e deve ser quitada o quanto antes, certo? Na verdade, às vezes, na ponta do lápis, é mais vantajoso manter um financiamento imobiliário do que usar as economias para quitá-lo. Essa decisão é o assunto do Dica de Bolso desta quarta-feira (27), uma realização da Som Maior Comunicação em parceria com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), com apresentação do jornalista Arthur Lessa.

A jornada para a saúde financeira geralmente começa com a organização do orçamento, criando uma margem entre receitas e despesas. Com esse excedente, o passo natural é quitar dívidas, certo? No entanto, Arthur Lessa sinaliza uma exceção a essa regra: o financiamento imobiliário.

O financiamento imobiliário difere de outras formas de dívida por várias razões:

  • Magnitude do compromisso: Os valores envolvidos no financiamento de uma propriedade são substanciais, frequentemente estendendo-se por muitos anos.
  • Taxas de juros competitivas: Se você fechou seu financiamento em momentos de baixa taxa de juros, como em 2020 ou 2021, as condições são especialmente favoráveis. Com taxas que podem ser mais baixas do que outros investimentos rendem, há uma oportunidade de fazer seu dinheiro trabalhar mais eficientemente em outro lugar.
  • Sistema de Amortização Constante (SAC): Este sistema faz com que cada parcela seja menor que a anterior, beneficiando-se adicionalmente da inflação, que tende a diminuir o peso real das parcelas ao longo do tempo.

Estratégias possíveis

  • Construa uma reserva de emergência: Antes de pensar em quitar seu financiamento imobiliário, a Dica de Bolso desta quarta propõe a criação de uma reserva de emergência. Esse fundo pode prevenir a necessidade de empréstimos futuros em situações imprevistas, oferecendo uma segurança financeira adicional.
  • Quite dívidas de juros mais altos: Dívidas como cartão de crédito, cheque especial e empréstimo pessoal devem ser as primeiras da lista, porque têm juros mais altos, mesmo com menos parcelas do que um financiamento imobiliário.
  • Investimentos inteligentes: Investir em opções que ofereçam retornos superiores às taxas de juros do seu financiamento pode ser mais benéfico. Por exemplo, aplicar em Tesouro SELIC pode gerar rendimentos que superam o custo do financiamento.

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