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Obras rodoviárias municipalizadas custam menos

Afirmação foi do deputado estadual Volnei Weber nesta quinta, na Alesc
Por Redação Florianópolis, SC, 27/06/2019 - 21:19
Divulgação
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O fortalecimento da parceria com os municípios para a recuperação da malha rodoviária estadual é a proposta defendida pelo deputado Volnei Weber, que aprova a ideia de execução de obras prioritárias apontadas por consórcios de administrações municipais, defendida pelo governo, mas entende que ainda é possível descentralizar mais e gastar menos para manter ou construir estradas.

Weber foi à tribuna na sessão desta quinta-feira, 27, para comentar audiências que acompanhou durante a semana, na Secretaria de Infraestrutura, em favor da recuperação de trechos das SCs 435, 436 e 108, que fazem ligações no sentido sul-norte em paralelo à BR-101, entre a região da Amurel e a BR-282, com trajetos, respectivamente, entre os municípios de Rio Fortuna, São Martinho e São Bonifácio, e entre Santa Rosa de Lima e Anitápolis. As duas estradas estão em péssimo estado e ainda tem trechos por serem asfaltados. Nos dois casos, os projetos já apresentados são de custo elevado e o governo não tem previsão de execução.

“Convidei o secretário Carlos Hassler, da Infraestrutura para visitar meu município de origem, São Ludgero, onde a administração municipal tem obras para todos os lados, levando pavimentação asfáltica às comunidades do interior com baixo custo, num sistema que prioriza a melhoria de nossas estradas vicinais, sem promover grandes alterações de traçados, o que certamente implicaria em investimento maior, além de exigir licenciamentos ambientais e indenizações”, disse o deputado, lembrando que, assim, o custo reduz ao menos pela metade, ou mais.

“Temos que passar o controle para os municípios. No caso das estradas ainda por pavimentar, cada município fica encarregado de manter o trecho da SC que está na sua área, vai passando patrola, fazendo roçada, cuidando das valas e bueiros, quebra uma pedra aqui e outra ali, para alargar o traçado, faz uma pista com sete metros de largura e aí já temos uma estrada transitável”, reforça Weber.

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