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Estação de Tratamento de Esgoto do Demboski pronta em janeiro

Projeção é do vereador Zairo Casagrande, que visitou a estrutura em obras. Compensações estão quase concluídas
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 28/05/2020 - 16:36 Atualizado em 28/05/2020 - 16:41
Divulgação
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Com as obras ainda em andamento, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do bairro Demboski deve ficar pronta no início do próximo ano. Com a estrutura física praticamente concluída, resta a colocação dos equipamentos internos e, também, a finalização do asfaltamento das ruas das comunidades que serão impactadas pela estação.

De acordo com o vereador Zairo Casagrande (PDT), uma das grandes preocupações em relação a obra da estação eram as compensações dos bairros - as quais já estão quase todas prontas. “Criciúma tem um histórico de obras públicas cuja compensações nem sempre acontecem. Mas estamos muito felizes porque o último pedaço de asfalto das comunidades do pequeno Demboski já está começando a ser feito, pois o emissário já passou por baixo”, destacou.

As obras da estação implicam no asfaltamento dos bairros Linha Batista, Demboski e Vila Selinger, assim como a implementação do emissário que fará ligação com o esgoto da Próspera. “O emissário que atinge os dois bairros está pronto. Será preciso mais três meses para o conclusão do que liga a estação à Próspera”, disse Zairo.

Restando a colocação dos equipamentos internos e toda a parte de urbanização e acesso da estação, Zairo acredita que as obras deverão se estender até o final do ano, com expectativa de funcionamento em Janeiro do ano que vem. A demora para conclusão na obra, para o vereador, se deve aos impactos da pandemia e, também, a “quase aquisição” da Casan pela Prefeitura. 

“Essas obras sofreram atrasos por dois grandes motivos. O primeiro foi quando a Prefeitura colocou que iria assumir a Casan. Criou-se uma instabilidade jurídica muito grande e acho que atrasou a obra em praticamente um ano. Uma instabilidade jurídica baseada em um blefe, porque não assumiu a Casan”, pontuou.

Apesar do andamento agora positivo da obra, Zairo ressalta uma preocupação por parte dos moradores da região sobre a drenagem do local após a colocação do asfalto. “Os moradores conhecem a geografia do bairro e sabem onde se formam as bacias d’água, e nem sempre a drenagem que está sendo oferecida está de acordo com aquilo que acontece. A queixa foi levada para os representantes da Casan”, disse.

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