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Efeito colateral do 'lockdown' pode ser a hiperinflação, alerta economista

Fechamento do comércio e limitação das indústrias, pode desequilibrar a balança entre a oferta e procura
Por Guilherme Nuernberg Criciúma - SC, 06/04/2020 - 11:51 Atualizado em 06/04/2020 - 11:54
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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Em forte alta na manhã desta segunda-feira, 6, a Ibovespa reagiu após queda na sexta-feira, 3. O economista Lucas Rocco avalia que na última semana o mercado estava pesado e trabalhava com maior pessimismo. "O comportamento da bolsa é um termômetro importante para saber o tamanho do buraco que o mundo acabou se colocando", pontuou o economista. As bolsas na Europa e Ásia também estão em crescente. 

De acordo com Rocco, o risco maior que o lockdown pode oferecer é a falta de balanço entre a oferta e demanda. "É sempre um risco. Tem que garantir também que a produção continue, porque se travar, a gente vai ter um descasamento e vai chamar a hiperinflação e ela vem galopando", alertou.

Este seria o pior cenário para o sistema econômico, segundo o especialista. "É importante que as pessoas sigam recebendo, mas que as empresas fiquei produzindo e oferecendo bens e serviços porque senão os preços vão subir e esse é o maior risco", emendou o economista. 

O bom humor no mercado financeira neste começo de semana pode estar relacionado a queda dos números de infectados e mortes nos países europeus. "A interpretação é que a expansão da pandemia na Europa começou a diminuir e isso leva os mercados a operar em forte alta", concluiu. 

Tags: coronavírus

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