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Comissão recebe nova procuração da defesa da vice-governadora

Deputados irão analisar o pedido de ampliação de prazo de defesa, o que deve acontecer em reunião na próxima quinta-feira
Por Redação Florianópolis, SC, 08/09/2020 - 12:18
Foto: Divulgação
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O presidente da Comissão Especial da Assembleia Legislativa que analisa o impeachment em andamento contra o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido) e o secretário de Estado da Administração, Jorge Tasca, deputado João Amin (PP), recebeu no final da manhã desta terça-feira, 8, nova procuração da advogada de defesa da vice-governadora Daniela Reinehr conferindo-lhe poderes para defesa no processo de impeachment em tramitação. 

A iniciativa da defesa regulariza problema detectado na documentação entregue pela advogada da vice-governadora na semana passada. A Comissão Especial, em reunião realizada no início da manhã, havia dado prazo de 24 horas para que a regularização fosse feita.

Regularizada a questão, a Comissão vai analisar o pedido de ampliação de prazo de defesa solicitado pela advogada da vice-governadora, o que deve acontecer em reunião na próxima quinta-feira, tendo em vista que a reunião de amanhã (9) será de caráter exclusivamente técnico.

Comissão debate diligências e defesa da vice

A comissão especial da Assembleia Legislativa que analisa o impeachment decidiu não fazer diligências relativas ao processo em andamento contra o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido) e o secretário de Estado da Administração, Jorge Tasca. A definição ocorreu no início da manhã desta terça-feira (8).

Relator do processo, o deputado Luiz Fernando Vampiro (MDB) comentou que avalia como oportuna a juntada de documentos. Mas explicou que os integrantes do colegiado já têm à disposição informações suficientes. “A assessoria vem trazendo relatórios concretos e decisões do Tribunal de Contas do Estado, do Ministério Público de Contas, do Tribunal de Justiça e da Alesc. Não vejo qualquer tipo de eventual diligência ser necessária nesse momento. A farta documentação já é suficiente para que possamos construir o relatório com cautela alicerçada em preceitos constitucionais e legais”, avaliou.

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