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Comentaristas da Som Maior analisam atos em Brasília (ÁUDIO)

Confira os comentários de Adelor Lessa, Rafael Niero, Maga Stopassoli e Upiara Boschi desta segunda-feira (9)
Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 09/01/2023 - 12:05 Atualizado em 09/01/2023 - 12:07
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Os atos antidemocráticos em Brasília repercutiram no Plenário desta segunda-feira (9). A programação contou com as opiniões de Adelor Lessa, Maga Stopassoli e Upiara Boschi, além de entrevistas com o advogado especialista em Direito Eleitoral Pierre Vanderlinde e o chefe da Casa Civil de Santa Catarina, Estener Soratto. 

[o texto continua após o áudio]

Ouça o áudio do Plenário completo: 

"A partir de ontem, até por uma questão ética, a gente não pode mais chamar isso de manifestações. Manifestação é outra coisa. É quando as pessoas têm uma pauta, uma bandeira ou uma luta que seja democrática e constitucional. O que aconteceu ontem são atos golpistas e criminosos praticados por uma pequena parcela de terroristas. Aquilo não representa a direita brasileira", comenta Maga Stopassoli. 

Para Upiara Boschi, chama a atenção para a facilidade com que os protestos aconteceram. "Por mais que a gente tivesse alguma noção de que poderia acontecer o chamado 'capitólio brasileiro', ver como aconteceu e a facilidade como aconteceu, é o mais impressionante. As pessoas fazem comparações com o MST, que fazia protestos. Sendo bem sincero, é possível que se eles conseguissem chegar onde chegaram os manifestantes de ontem, teriam feito o mesmo. Mas não deixaram. A polícia e todas as forças do aparato do estado sempre impediram que qualquer manifestação que gerasse violência estivesse muito longe das nossas instituições e símbolos", pontua. 

"O que aconteceu foi muito além de qualquer tipo de manifestação, foi uma tentativa de golpe de estado. Isso é enquadrado na constituição, que prevê punições. É muito grave", afirma Adelor Lessa. "O Ibanês [governador do DF] fez aquele patético pedido de desculpas porque ele já sabia que estava no forno o pedido de afastamento dele. Já estava se encaminhando pela forma como aconteceu. O secretário de Segurança Pública, que já sabia de tudo, viajou de férias para os Estados Unidos. Ele informou ao ministro da Justiça: está tudo sob controle", acrescenta. 

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