Jorginho Mello teve uma semana com bons motivos para comemorar.
O principal deles, a aprovação do Universidade Gratuita. A maior promessa - e mais ousada -, de campanha.
É uma promessa que começa gradualmente. Neste primeiro ano, são 40 mil vagas ofertadas, das 75 mil do Sistema Acafe.
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Isso vai ter um custo, anual, quando integralizar a proposta, de R$ 1,2 bilhão. Deve ficar em R$ 1,5 bilhão com as vagas das instituições não comunitárias.
A votação teve apenas dois votos contrários. A conta é muito boa para Jorginho Mello.
A gente percebeu alguns problemas de articulação, mas a própria Assembleia Legislativa comprou a ideia do projeto.
Diversos nomes que não são da base governista ajudaram a construir e aparar as arestas do Universidade Gratuita.
Além disso, o governador também comemorou, discretamente, a votação entre os advogados para a escolha do quinto constitucional.
A advogada Fernanda Sell, que é tida nos bastidores como preferida de Jorginho Mello, teve uma vitória muito consistente entre os advogados.
Ela fez quase quatro mil votos, teve uma ampla vantagem sob Cláudia Bressan Brincas, que é a mais forte oponente na formação da lista sêxtupla, que vai para o Tribunal de Justiça, onde se forma uma lista tríplice e, depois, no final, o governador escolhe.
Ainda, na Assembleia Legislativa, a polêmica inusitada gratificação para os deputados estaduais.