A ida de Paulinho Bornhausen para a Secretaria de Articulação Internacional provocou reações em seu partido, o PSD. Uma nota assinada pelo presidente da sigla, Eron Giordani, foi divulgada no fim da tarde desta quarta-feira (3), dizendo que a decisão de Paulinho é de cunho pessoal e que o partido segue independente com relação ao governo do estado. Paulinho foi convidado pelo governador Jorginho Mello para assumir a Secretaria Executiva de Articulação Internacional do Governo de Santa Catarina. A nomeação deverá ser publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (4).
“Minha função agora é técnica. Vou trabalhar pelo estado. Agradeço ao governador pela oportunidade”, disse, ao ser questionado pelo blog, sobre a nota enviada pelo partido e concluiu dizendo que está de licença do partido.
Eleito uma vez deputado estadual e três vezes deputado federal, Paulo Bornhausen teve atuação em projetos como a campanha Xô CPMF, o Projeto Ficha Limpa e a regulamentação do Artigo 170. Como secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, implantou em Santa Catarina as linhas de crédito do Juro Zero para empreendedores individuais, o Geração TEC e a articulação da vinda da BMW para o estado.
Veja o que diz a nota:
O PSD mantém uma atuação independente em relação ao Governo Estadual. A decisão do ex-deputado federal Paulo Bornhausen de aceitar o convite do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, para assumir a Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Especiais é uma escolha pessoal, sem qualquer indicação ou articulação do
PSD.
O partido continua firme em sua posição de independência, defendendo os interesses dos catarinenses na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados. O PSD dedica-se a temas importantes, como a desburocratização do estado e a redução de impostos.
Eron Giordani
Presidente
Blog Maga Stopassoli
A partir desta quarta-feira (3), você, leitor, poderá acompanhar o trabalho desta colunista num outro formato: a televisão. Junto de um time renomado de jornalistas políticos, farei parte do Voto+, um projeto especial de cobertura das eleições da NDTV. Nosso encontro será sempre às segundas, quartas e sextas-feiras, às 12h30, no programa Balanço Geral, que vai ao ar no canal 25.1, na NDTV Criciúma (além das plataformas digitais da emissora).
Nossa parceria neste blog e, também, na rádio Som Maior, vai continuar e nós seguiremos juntos, todas as manhãs, de segunda à sexta-feira.
A todos que contribuíram para este momento, meu sincero agradecimento. Ninguém faz nada sozinho.
Conto com a tua audiência também na tv.
O jovem advogado Marcos Meller surge no cenário como possibilidade para ser vice de Vagner Espindola. Ele tem sido visto frequentemente ao lado do pré-candidato do PSD em agendas de pré-campanha.
Vaguinho tem incluído a juventude nos roteiros que vem fazendo pela cidade. Nessas agendas, Marcos Meller está sempre presente. O jovem está filiado ao PSDB, partido que inicialmente seria vice do candidato do PSD que atualmente é Vagner Espindola.
Marcos Meller foi candidato a vereador em 2016 pelo PSDB e fez 1.334 votos, sendo suplente e assumindo uma cadeira no Legislativo por 11 meses.
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O deputado federal Jorge Goetten, novo presidente do Republicanos de Santa Catarina está em roteiro pelo estado, com passagem pelo sul. Na manhã gelada desta sexta-feira (28), ele foi entrevistado no Programa Adelor Lessa. Ele estava acompanhado pelo presidente municipal da sigla, o advogado Jefferson Monteiro, além da mais nova filiada e presidente do Republicanos Mulher de Criciúma, Gladis Salvalaggio. Durante a entrevista, o deputado falou sobre a expectativa para as eleições deste ano e disse que mantém a mesma executiva municipal. Jefferson Monteiro, presidente municipal do partido em Criciúma, foi questionado sobre quem o Republicanos vai apoiar, Vagner Espíndola (PSD) ou Ricardo Guidi (PL). “O Republicanos tem conversado com a base sobre o assunto. Nós não vamos fechar portas. Essa não pode ser uma decisão isolada”. Antes da reviravolta no partido que culminou com a troca de comando estadual, o Republicanos de Criciúma havia decidido que apoiaria o pré-candidato Vagner Espíndola, apoiado pelo prefeito Clésio Salvaro. Com a chegada de Jorge Goetten ao partido, as conversas nesse sentido ficaram temporariamente suspensas, já que o novo presidente foi convidado pelo governador Jorginho Mello (PL), portanto, indicaria uma mudança de rota do partido.
Ouça a entrevista completa com Jorge Goetten, Gladis Salvaggio e Jefferson Monteiro, neste link.
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O governador Jorginho Mello (PL) anunciou, nesta terça-feira (25), uma nova rota de voos internacionais. É que Santa Catarina passará a ter ligação direta com o Panamá quatro vezes por semana a partir de setembro. A informação foi dada durante encontro entre o governador Jorginho Mello, o gerente-geral da Copa Airlines, Raphael de Lucca, e o diretor-presidente do Zurich Airport Brasil, Ricardo Gesse, na Casa d’Agronômica. Entre junho e setembro, serão três voos por semana para o país da América Central.
A cidade do Panamá tem localização estratégica e papel fundamental na conectividade com a América do Norte e Caribe. A Copa Airlines opera, a partir de lá, 85 destinos em 32 países. A rota terá frequência de três vezes por semana, com capacidade para 160 passageiros por voo que tem duração de 7 horas. A partir de setembro passam a ser quatro dias por semana.
Além dos benefícios turísticos, a rota também é vista como um impulsionador para o comércio. Santa Catarina, um dos estados mais industrializados do Brasil, possui uma base diversificada de exportações. Com a nova conexão, espera-se que os empresários locais possam expandir suas atividades comerciais para a América Central e Caribe, utilizando o Panamá como um hub estratégico.
O pré-candidato a prefeito de Criciúma, Vagner Espíndola (PSD), publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta terça-feira (25), em resposta ao que disse o também pré-candidato a prefeito, Ricardo Guidi (PL), durante a coletiva da Som Maior, nesta segunda-feira (24). Os cinco postulantes ao cargo estiveram juntos no estúdio da Rádio Som Maior, respondendo perguntas sobre questões importantes para a cidade, como saúde, educação, transporte e investimentos. Ricardo Guidi disse que, uma das soluções para diminuir o tamanho das filas de espera na saúde do município, seria a implantação de novas UPA's (Unidade de Pronto Atendimento), entre outras ações. Um dia após a declaração de Guidi, Vaguinho se manifestou e foi para o confronto. Usando um trecho recortado da fala de Guidi, Vaguinho disse: "não, aí não. UPA para zerar fila.. Quem fala isso, dá uma demonstração de um verdadeiro desconhecimento sobre saúde pública. Aqui em Criciúma, o governo já tem três UPA's. A da Próspera, a do Rio Maina, e agora a da Boa Vista".
Na manhã desta quarta-feira, o pré-candidato a prefeito, Paulo Ferrarezi (MDB) enviou uma mensagem de áudio ao programa Adelor Lessa, informando que a obra inaugurada recentemente no bairro Boa Vista em Criciúma.
"Nós temos uma Upa na Próspera e outra no Rio Maina. Abriu agora o Pronto Atendimento 24h do bairro Boa vista, que não é uma UPA. É um Pronto Atendimento 24h, que não oferece todos os serviços que uma UPA oferece. Então, só pra esclarecer, nós temos na Boa Vista um Pronto Atendimento 24h. Não é uma UPA", disse Ferrarezi.
Após a mensagem, o blog fez contato com o vereador e pré-candidato. Questionado sobre o que havia dito, ele continuou. "O 24h da Boa Vista foi apenas reformado e voltou a ser um 24h. O prefeito não habilitou no Ministério da Saúde como UPA. Os serviços do 24h não são os mesmos de um UPA. É um Pronto Atendimento 24h".
Para ser enquadrado como UPA, a obra recentemente inaugurada pelo governo municipal, no bairro Boa Vista deveria prestar serviços como raio-x, gesso e exames laboratoriais, por exemplo. O blog fez contato, então, com o Pronto Atendimento da Boa Vista, pelo telefone 48 3445 8765 (disponível no google) e questionou se a unidade oferecia esses serviços. A pessoa que atendeu à ligação disse que não. "Nem curativo com gesso a gente faz", disse.
Confira aqui o que diz o Ministério da Saúde, em seu site, sobre o que é uma UPA.
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Arlindo Rocha (PT), Júlio Kaminski (PP), Paulo Ferrarezi (MDB), Ricardo Guidi (PL) e Vagner Espíndola (PSD). O primeiro encontro entre os cinco pré-candidatos a prefeito de Criciúma, nesta segunda-feira, na Som Maior, deu o tom do que deve ser a campanha deste ano. Na dinâmica inicial, cada participante respondia a uma pergunta, por sorteio. O tempo de resposta era de dois minutos. Na segunda rodada, cada um deles escolhia uma das perguntas da primeira rodada, já respondida por um dos pré-candidatos, para responder. Foi aqui que ficou evidente o quanto a eleição deve se concentrar na disputa entre Ricardo Guidi (PL) e Vagner Espíndola (PSD).
Na pergunta que escolheu para responder, Vaguinho escolheu a que Ricardo havia respondido, por sorteio e era sobre o polêmico projeto de isenção de IPTU ao Criciúma Esporte Clube. Vaguinho fez a defesa do prefeito Clésio Salvaro ao dizer que o projeto era inconstitucional e, por isso, a ação que a prefeitura moveu na Justiça para derrubá-lo estava correta. “Em consulta ao Tribunal de Contas, eles nos deram o instrumento que é o instrumento perfeito, que é a Lei do Patrocínio. Será o que nós construiremos”.
Quando chegou sua vez de escolher uma pergunta, Ricardo disse a Vaguinho que “já podiam ter feito. Já estão no governo, podiam ter aproveitado esse momento e implantado essa lei”.
Nesse clima, deu para perceber que as estratégias dos dois candidatos estão parecidas: um vai mirar no outro. Estratégia acertada, diga-se de passagem, já que se trata dos dois representantes dos dois partidos que mais movimentaram o cenário eleitoral em Santa Catarina, neste ano, PL e PSD. Além disso, tanto Paulo Ferrarezi, quanto Júlio Kaminski, podem migrar para o apoio a um dos dois citados acima. No campo da esquerda, Arlindo Rocha tenta se firmar como candidato de oposição a Clésio Salvaro.
Como foi a repercussão
De modo geral, os ouvidos atentos da audiência da Som Maior captaram muitas das mensagens subliminares contidas nas entrelinhas. Desde as possibilidades de composição entre Ricardo & Paulo e Vaguinho & Kaminski, até quem estava mais ou quem estava menos tenso. É do jogo. Para um primeiro encontro, neste formato, serviu para começar a aquecer as torcidas. E, sempre bom lembrar que é possível enganar a si próprio. Mas, não é possível enganar quem capta aquilo que não foi dito.
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O governador cumpriu extensa agenda na Serra Catarinense onde fez o lançamento da Estação de Inverno de Santa Catarina, na noite de sexta-feira (21). O encontro, realizado na Vinícola Vila Francioni, recebeu empresários, trade turístico, imprensa e influenciadores digitais. Capitaneados pelo governador Jorginho Mello, os secretários de Estado do Turismo Evandro Neiva e da Comunicação, João Paulo Gomes Vieira, apresentaram o conjunto de ações para fomentar a visita de turistas e o investimento nas cidades serranas.
“Hoje é um dia inesquecível para todos nós. O inverno começou ontem e temos o grande compromisso de comemorar cada estação com muita energia. A Estação de Verão foi um sucesso absoluto. E agora nós queremos potencializar a Serra. Eu quero mostrar e peço que vocês da imprensa mostrem pra fora de Santa Catarina, para o Brasil, a importância da neve, frio, do vinho de altitude da melhor qualidade, gastronomia, gente bonita, cultura, é isso que eu quero promover. Nós temos que fazer de tudo para que a Serra possa se equiparar a outras regiões de Santa Catarina”, disse o governador Jorginho Mello.
Neste domingo, Jorginho marcou presença na 18ª Festa da Gastronomia Típica, em Nova Veneza. Ele foi recebido por colegas de partido como o pré-candidato a prefeito de Criciúma, Ricardo Guidi, deputado federal Daniel Freitas, pré-candidato a prefeito de Nova Veneza, Aroldo Frigo Jr. e também pela reitora da Unesc e preseidente da Acafe, Luciane Ceretta. Jorginho almoçou na festa e acompanhou parte das comemorações.
Paulo Ferrarezi no almoço com Jorginho
Posto como atual pré-candidato a prefeito de Criciúma pelo MDB, Paulo Ferrarezi foi a presença que chamou atenção no almoço do governador. Ferrarezi tem sido visto frequentemente ao lado de Ricardo Guidi em agendas de pré-campanha, fato que permite a interpretação de que ele gostaria mesmo era de ser vice de Guidi. Ter o MDB como vice é uma ideia que agrada Ricardo Guidi e, certamente, agrada Ferrarezi também. Uma fonte ligada ao MDB relatou que a presença de Ferrarezi no almoço foi "um primeiro encontro entre Ferrarezi e Jorginho", dando a entender que a chance de chapa entre PL e MDB não está descartada em Criciúma. Além de Paulo Ferrarezi, Guidi tem à disposição, Acélio Casagrande, também para a função de vice. Pesquisas certamente serão decisivas para a definição da chapa.
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Sob o olhar atento dos deputados estaduais Júlio Garcia (PSD) e Estener Soratto (PL) e do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), o PL e o PSD lançaram, juntos, a chapa que vai disputar a eleição majoritária em Imbituba, nas eleições deste ano. Michell Peninha (PL) e Madalena Nunes (PSD), pré-candidato a prefeito e vice, respectivamente. A composição entre as duas siglas, em algumas cidades do estado, mostra a disposição de ambas em vencer as eleições deste ano, juntas ou em chapas separadas. Os dois principais partidos de Santa Catarina nestas eleições seguem nem tão perto, mas nem tão longe. Às vezes, juntos e, às vezes, irremediavelmente, separados. Júlio Garcia, que segue mergulhado na campanha de seu partido em Criciúma, finalizou, dizendo a frase que virou sua marca registrada: “Não existe velha e nem nova política; existe a boa política”.
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Sete prefeitos foram alvo da Operação "Fundraising", realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) em parceria com o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC). A operação investiga crimes como organização criminosa, desvio de recursos públicos, corrupção, peculato e fraudes em licitações.
Confira a lista dos prefeitos e ex-políticos envolvidos:
- Fernando de Faveri Marcelino (MDB) - Prefeito Municipal de Cocal do Sul (prisão)
- Clori Peroza (PT) - Prefeita Municipal de Ipuaçu (prisão)
- Marcelo Baldissera (PL) - Prefeito Municipal de Ipira (prisão)
- Mário Afonso Woitexem (PSDB) - Prefeito Municipal de Pinhalzinho (prisão)
- Emerson Ari Reichert (PT) - ex-Prefeito de Ipira e empresário (mandado de busca e apreensão)
- Edson Bez de Oliveira (MDB) - ex-Deputado Federal e empresário (mandado de busca e apreensão)
- Mauro Francisco Risso (MDB) - Prefeito Municipal de Jardinópolis (mandado de busca e apreensão)
Além dos sete prefeitos, 22 prefeituras estão sendo alvo de mandados de busca e apreensão como parte das investigações.
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Festa de bairro, em ano de eleição é sempre mais animada. Que o diga quem passou pela festa do bairro Santo Antônio, em Criciúma, neste sábado (15). O tradicional aperto de mão de político, que passa de mesa em mesa, só é interrompido para posar para fotos. Foi o caso do pré-candidato a prefeito de Criciúma, Ricardo Guidi (PL) que foi clicado ao lado do também pré-candidato a prefeito, Paulo Ferrarezi (MDB). O fato chama atenção pois o Manda Brasa segue no radar de Ricardo como um reforço em sua chapa majoritária, seja como vice ou como integrante de seu futuro governo, caso vença as eleições. Pesquisas internas, (aquelas que são feitas apenas para consumo do partido, portanto, não são divulgadas), indicam que uma possível chapa Ricardo e Ferrarezi tem uma boa aceitação do eleitor, o que torna atratativa a composição. Com uma dose de realismo, pode-se dizer que em 2024, a disputa em Criciúma deverá se concentrar entre Ricardo Guidi (PL) e Vagner Espíndola (PSD). Um, apoiado pelo governador, o outro, pelo atual prefeito, Clésio Salvaro. Dessa forma, os partidos que não se enquadram nesses requisitos, não serão protagonistas. É aí que as composições tornam-se uma possibilidade interessante para ambos. É melhor concorrer às eleições sem garantia de vitória ou, compor com um dos dois candidatos que protagonizam a disputa? É a pergunta que MDB e PP estão se fazendo. São grandes as chances de o MDB estar com Ricardo e o PP, com Vaguinho. Vale lembrar, ainda, que o nome de Acélio Casagrande não está descartado para vice de Ricardo. Por enquanto, todos os nomes disponíveis seguem "cercando o ganso" que, no dicionário Jorginhês, quer dizer que não há nada definido. O prazo para a realização das convenções partidárias, quando os nomes que irão concorrer são oficializados, vai de 20 de julho até 5 de agosto.
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A visita do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSD) e de seu candidato a sucessor, Vagner Espíndola, ao ex-presidente Jair Bolsonaro foi uma estratégia quadrada. O encontro ocorreu nesta quarta-feira (12), em Brasília, aproveitando que Salvaro e Vaguinho cumpriam agenda na capital, em busca de recursos para as obras de ampliação do canal auxiliar. Na mesma data, prefeitos de diversas cidades do país, também estiveram em Brasília, a exemplo de Topazio Neto, de Florianópolis, que recebeu o prêmio que consolidou a capital catarinense como a cidade mais empreendedora do Brasil.
Entre um compromisso e outro, Salvaro e Vaguinho estiveram no gabinete onde o ex-presidente recebe lideranças dos quatro cantos do país. Ao contrário do que deu a entender, inicialmente, a reunião entre eles ocorreu na mesma “leva” de outros políticos que visitaram Bolsonaro. O registro dos bastidores do encontro, foi publicado nas redes sociais do senador catarinense, Jorge Seif (PL). No vídeo, é possível ver a sala de Jair Bolsonaro bastante movimentada, com a presença de diversos políticos e de presentes que o líder de direita costuma receber. O registro do encontro foi publicado nas redes sociais de Vaguinho e Clésio. Nele, o prefeito de Criciúma, diz:
“É bom que ele venha na prefeitura, conhecer a cidade que gosta dele. Majoritariamente os nossos eleitores são eleitores dele. Aqui ele fez 70% dos votos e o nosso governo é aprovado por mais de 90% da população.”
A preocupação de Salvaro
A tentativa de explorar ou de vincular a imagem de seu candidato à de Bolsonaro pode ser entendida como uma preocupação de Salvaro pela dificuldade em transferir votos, fato que ficou evidente a partir da substituição de seu candidato a sucessor. Tentar atrair parte do eleitor bolsonarista de Criciúma, a partir de uma foto com Bolsonaro, abre margem para esse tipo de interpretação e expõe Vagner Espíndola, desnecessariamente. Vaguinho não é um “bolsonarista raiz” e isso, por óbvio, não é nenhum demérito. Porém, tentar criar um sucessor ao seu modo, mostra que os erros que Salvaro cometeu com Arleu da Silveira, tendem a se repetir com Vaguinho que precisa tomar cuidado para não ser o candidato certo na hora errada.
Seif se explicou
O senador Jorge Seif, que aparece no vídeo, ao lado de Vaguinho e Salvaro, tratou logo de se explicar. Na noite desta quinta-feira (13), ele gravou um vídeo dizendo:
“Conversando aqui com nosso governador Jorginho Mello, que ontem eu levei uma grande turma do PL, de diversas cidades, pra tirar uma foto com o presidente Bolsonaro, pra conversar um pouco com ele. Em seguida do nosso horário, o prefeito de Criciúma estava lá, o cumprimentei, ele falou com Bolsonaro. Meu candidato, vocês sabem, é o Ricardo Guidi. Tenho grande amizade com Daniel Freitas, com a Júlia Zanatta e não teria interesse nenhum em tá promovendo um outro candidato de outro partido”.
Jorge Seif não teve um bom primeiro semestre em 2024. Ocupado em cuidar de sua defesa do TSE, para não perder o mandato, acabou se atrapalhando em diversos momentos e tem dedicado bastante tempo para se explicar, seja para seu eleitor, seja para o seu próprio partido. De sua presença no show da cantora Madonna, no Rio de Janeiro, à sua presença no mesmo local do encontro de Salvaro com Bolsonaro, Seif tem conseguido a antipatia dentro e fora de seu partido. A dúvida que fica é se ele faz isso de propósito ou por ingenuidade.
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A convite do governador Jorginho Mello (PL), a tubaronense Kércia Menegaz assumiu a chefia de gabinete na Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina. A nomeação consta no Diário Oficial do último dia 5 de junho Kércia tem formação em Gestão Pública e ocupava a função de chefe de gabinete da Câmara de Vereadores de Tubarão, até a semana passada. Ela pontuou que sua atuação na secretaria será para dar suporte às demandas naturais à pasta, permitindo que o atual secretário da Educação, Aristides Cimadon possa dar continuidade ao trabalho que já desenvolve, além de ampliar a presença da secretaria nos municípios do estado. Kercia também é presidente do Rotary Clube de Tubarão.
O principal fato político da semana que passou - e que deve continuar produzindo desdobramentos - em Santa Catarina, foi o anúncio de que o comando do partido Republicanos trocaria de mãos aqui no estado. A sigla que, até o momento, está sob a presidência do ex-governador Carlos Moisés da Silva, iria para as mãos do deputado federal Jorge Goetten (eleito em 2022 pelo PL). A mudança provocaria uma alteração significativa na rota do partido para as eleições deste ano, uma vez que já estava alinhado com o PSD, fazendo oposição a Jorginho Mello, em resumo. Com a troca, de Moisés por Goetten, os Republicanos passariam a ser apoio ao governador. Clique aqui para entender como se deu a articulação.
Reação de Moisés
No começo da noite deste domingo (9), ainda na função de presidente da sigla, Carlos Moisés da Silva distribuiu uma carta aberta aos filiados. Nela, o ex-governador disse que o presidente nacional do Republicanos, pastor Marcos Pereira, garantiu que "qualquer alteração eventualmente cogitada para a composição da direção do Republicanos de Santa Catarina, não envolveria, em hipótese alguma, a eleição municipal do ano de 2024, seguindo inalterada a situação do Republicanos de Santa Catarina até que ocorra a eleição municipal. Tenham neste presidente o total empenho no sentido de que as eleições do ano de 2024 ocorram conforme programamos, conforme os compromissos assumidos com a direção nacional do partido e as alianças que fizemos nas cidades catarinenses."
Moisés disse que soube do assunto pela imprensa, fez críticas e disse que a mudança isso provocaria "danos irreparáveis".
Veja o conteúdo da carta, na íntegra:
Prezados correligionários,
Nos últimos 18 meses trabalhamos para construir o partido Republicanos10 mais forte e presente na sociedade catarinense. Atraímos centenas de pessoas para um novo projeto político, dedicado ao povo de Santa Catarina, e apresentamos novos nomes para as eleições municipais de 2024. Estou confiante de que essa será a melhor eleição municipal da história do Republicanos em nosso estado. Atraímos para o partido políticos e pessoas que nunca tiveram atividade política, filiando, também, ao Republicanos, na janela partidária, várias lideranças de expressão, inclusive vereadores em mandato oriundos de outras siglas, na certeza de fazermos uma grande eleição, e de fortalecer os ideais republicanos. Quando o calendário baseado na lei eleitoral nos indicou que estava encerrada a fase da janela partidária, surpresa para nós foi a possibilidade da mudança do comando do Republicanos de Santa Catarina antes do pleito municipal de outubro de 2024, divulgada por veículos de imprensa do nosso estado. Na verdade, uma atitude como esta, se colocada em prática, poria em xeque toda a credibilidade do partido Republicanos e de suas lideranças. Muitos projetos foram construídos considerando a liberdade que tivemos para trabalhar com todas as siglas partidárias, de acordo com a realidade política de cada cidade e com as composições possíveis. Estas alianças com o nosso Republicanos envolveram partidos de situação e de oposição ao atual governo do nosso estado. Com muita liberdade para trabalhar, todas as nossas executivas municipais, coordenadores regionais, e demais lideranças partidárias do Republicanos, construímos alianças baseadas na confiança que temos no presidente nacional do Republicanos e na confiança que cada um dos atraídos pelo Republicanos tem neste presidente estadual. Mudar as regras do jogo, após o fechamento da janela partidária, é submeter à clausura, vereadores e demais lideranças, caracterizando uma violência muito grave, que certamente não ocorrerá, pois não combina com a boa prática do Republicanos, e cremos, seria um ineditismo com danos irreparáveis, além dos já ocorridos à nossa sigla pela simples divulgação de eventuais acordos antes do pleito que se avizinha. Na condição de presidente estadual do Republicanos, ouvindo através da imprensa estadual que o partido seria entregue nas mãos de lideranças do partido liberal, imediatamente busquei conversar com o Presidente Nacional do Republicanos, Deputado Federal Marcos Pereira, a fim de compreender a situação. Conhecendo a integridade do nosso presidente nacional, não foi surpresa para mim a afirmação e a garantia por parte do nosso presidente de que qualquer alteração eventualmente cogitada para a composição da direção do Republicanos de Santa Catarina, não envolveria, em hipótese alguma, a eleição municipal do ano de 2024, seguindo inalterada a situação do Republicanos de Santa Catarina até que ocorra a eleição municipal.
Tenham neste presidente o total empenho no sentido de que as eleições do ano de 2024 ocorram conforme programamos, conforme os compromissos assumidos com a direção nacional do partido e as alianças que fizemos nas cidades catarinenses.
Santa Catarina, 09 de junho de 2024.
Att Carlos Moisés da Silva
Presidente do Republicanos de SC
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Durante o mandado de busca e apreensão na casa de um servidor público no município de Forquilhinha, na última sexta-feira (7), a Polícia Civil encontrou um aparelho eletrônico usado para detectar escutas. O aparelho encontrado é um detector Cc308, um modelo multifuncional e moderno, usado para fazer varreduras em ambientes e veículos, capaz de detectar câmeras espiãs, escutas e rastreadores. O alvo da investigação é Jonas Soares, atual chefe de gabinete do prefeito José Cláudio Gonçalves, o Neguinho (PSD). O servidor é acusado de tentar obter vantagem indevida para, então, agilizar pagamentos pendentes de um fornecedor. As investigações estão em andamento e o aparelho foi levado pela Polícia. O blog não conseguiu contato com Jonas. O espaço permanece aberto caso ele queira se manifestar.
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O atual Secretário de Planejamento de Santa Catarina, Edgar Usuy cumpria todos os requisitos e mais um pouco para ser o vice perfeito na chapa com Topázio Neto (PSD), na disputa pela prefeitura de Florianópolis. E foram os mesmos requisitos que acabaram “atrapalhando” a efetivação da articulação. Edgar está filiado ao PL e, para poder ser vice, deveria ter deixado a pasta que ocupa até esta quarta-feira (5), fim do prazo legal para quem vai disputar a majoritária. Mas ele continua nomeado, indicando que o vice de Topázio ainda não está definido. A informação que circula nos bastidores é a de que Egdar usufrui de ampla confiança e excelente relacionamento político e profissional, tanto com o governador Jorginho Mello, quanto com seus filhos, Bruno e Filipe Mello. Na percepção do grupo, segundo a fonte, o desempenho de Edgar na secretaria de planejamento é uma função estratégica e que tem a digital direta dele em projetos relevantes para o estado. “Tecnicamente é um dos nomes mais preparados do PL para uma gestão técnica. Seria uma perda para o governo perdê-lo neste momento”, disse uma pessoa próxima a Edgar, ouvida pelo blog.
A dobradinha PSD e PL será mantida em Florianópolis. Esse casamento não será automático em outras cidades do estado, a exemplo de Criciúma, onde circula a teoria de que os dois maiores partidos do estado poderiam se unir. A explicação para que isso ocorra está no fato de que, aqui, os personagens envolvidos não estariam dispostos a voltar a conversar sobre o tema.
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Quem pensa que a eleição de 2022 é coisa do passado, é porque ainda não está sabendo da última. Sem alarde, o governador Jorginho Mello (PL), tirou o partido Republicanos do comando do ex-governador Carlos Moisés, até então, presidente da sigla aqui no estado. Numa articulação que ocorreu no andar de cima, através da direção nacional, tanto do PL, quanto do Republicanos, Jorginho matou dois coelhos numa tacada só. Na negociação, quem deve assumir o partido do pastor Marcos Pereira em Santa Catarina, é o deputado federal Jorge Goetten, eleito pelo PL, em 2022. Goetten terá ao seu lado, no comando da sigla, o irmão do governador, Juca Mello. Dessa forma, Jorginho neutraliza a relação entre Goetten e os peelistas que, ora é pacificada, ora é conturbada, por conta dos posicionamentos do parlamentar em Brasília. É que ele nem sempre vota contra o atual governo. Dessa forma, o governador mantém Goetten em sua base aliada, mas fora da metralhadora bolsonarista, nos casos em que houver risco de polêmica.
Efeito imediato
São dois os efeitos imediatos dessa operação em curso que, inclusive, reúne hoje, em Brasília, Jorginho e Goetten. O primeiro (e mais importante) é a configuração nas eleições municipais já que o Republicanos, sob o comando de Moisés, havia encaminhado apoio em alguns municípios, a exemplo de Criciúma, onde daria apoio ao projeto majoritário do PSD. Eu disse “daria”, pois com a mudança prestes a ocorrer, há a possibilidade de alteração de rota nesse sentido. Se, antes, o 10 era “oposição” a Jorginho, agora, estará sob seu comando, mesmo que indiretamente.
O segundo (e mais significativo, do ponto de vista político) é a perda de comando do partido, por parte de Carlos Moisés, demonstrando que a direção nacional da sigla não estaria satisfeita com o desempenho do partido em solo catarinense, senão não teria feito a substituição. Além disso, ficou parecendo que Jorginho estava devendo para si mesmo, e para sua biografia, o troco da campanha de 2022, quando ele e Moisés protagonizaram os principais embates durante a campanha. Num dos debates, por exemplo, o então governador disse a Jorginho que “o Sr. não coligou porque ninguém lhe quis. Ninguém quer subir em cavalo manco”. A frase de Moisés tinha relação com a demora que Jorginho Mello teve em oficializar quem seria o seu (ou a sua) vice. O momento ficou marcado na história dos debates políticos de Santa Catarina e, também, na memória de Jorginho Mello, hoje governador do estado, que, no tempo hábil, “deu o troco”.
Carlos Moisés da Silva migrou para o Republicanos em março de 2022, numa estratégia que lhe custou a reeleição ou, no mínimo, sua ida para o segundo turno. Agora, melancolicamente, deverá perder o comando do partido que, durante sua gestão, não conseguiu eleger nenhum deputado federal.
E o Moisés?
Se o Republicanos estava alinhado com o PSD em alguns municípios catarinenses, para onde irá Moisés quando a troca de comando for efetivada? Um caminho natural, seria o próprio PSD. Será?
É. O mundo dá voltas.
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A prefeita de Içara, Dalvânia Cardoso (PL), tem em mãos um problema “bom”. É que tanto o PSD quanto o PP gostariam de ser o vice na sua chapa, na eleição deste ano. Ela migrou para o partido do governador Jorginho Mello em fevereiro deste ano numa operação que, até o momento, não foi bem digerida por lideranças do seu eterno partido, o Progressistas. Tanto o senador Esperidião Amin, quanto o deputado estadual, Zé Milton Scheffer, se dedicaram intensamente para evitar que a prefeita deixasse a sigla, mas não tiveram êxito. Depois da mudança partidária, Dalvânia assegurou ao PSD catarinense a vaga de vice. Neste caso, o indicado é o empresário Alex Michels. Só que seu atual vice, o também empresário, Jandir Soratto, é do PP. Toda essa articulação, ligeiramente antecipada, deixou uma dúvida no ar. Por qual motivo a prefeita deixaria de priorizar o PP para concorrer à reeleição, mantendo o próprio Jandir, ou outro nome do partido, na vaga de vice? Em Içara, onde duas ou mais pessoas estiverem reunidas, esse é o principal assunto da mesa.
O blog fez contato com Alex Michels que, além de atual pré-candidato a prefeito com Dalvânia, também é o presidente municipal do PSD de Içara. Ele disse que a disputa pela vaga de vice, por parte do PP, “é totalmente compreensível e é parte do jogo”. Aliás, nos próximos dias, Alex deixará a presidência do partido e quem vai assumir é seu vice, o empresário Anselmo Freitas. Vale lembrar que Alex e Dalvânia foram adversários na eleição de 2020, quando ambos foram candidatos. Dalvânia venceu a disputa com 41% dos votos.
Assunto indefinido
Uma prova de que o assunto “vice da Dalvânia” ainda não está definido, foi a declaração da deputada federal Júlia Zanatta (PL), na manhã desta quarta-feira, durante entrevista ao programa Adelor Lessa. Questionada sobre a situação do seu partido em Içara, a parlamentar disse: “Pra mim, o PP seria o vice dela, natural, porque já é. Então essa notícia de que o PSD vai ser o vice dela até me surpreende porque eu não estava sabendo, mas é o candidato que toca, que sabe as melhores escolhas que deve. Porém eu vejo a Dalvânia numa situação muito confortável em Içara, pelo que a gente vê e ouve. Eu não acreditava que ela trocaria o vice do PP, nem sei se isso procede. Eu não perguntei a ela, só vi pela imprensa. Acho que o natural dela seria o vice do PP. Eu apoio que seja o Jandir (atual vice), que é um empresário sério, um grande parceiro dela, é alguém que eu conheço há muito tempo, tenho muito apreço pelo Jandir. Nem sei se ele quer, mas é a minha opinião”.
O blog não conseguiu contato com Jandir Soratto. Assim que ele retornar a ligação e, caso ele queira se manifestar sobre o assunto, este texto será atualizado.
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A boa notícia de que Santa Catarina passará a contar com um voo direto de Florianópolis a Lisboa/Portugal, a partir de setembro, ainda nem foi oficializada e já tem polêmica no ar. É que a secretaria de Turismo da capital, Zena Becker, emitiu uma nota comemorando a novidade. "Há muitos anos Florianópolis vem trabalhando para que isso se torne realidade e agora, efetivamente, entraremos nos grandes eixos internacionais de turismo", diz um trecho da nota.
O assunto, está sendo tratado por representantes do Governo do Estado e a empresa que pretende operar os novos voos, a TAP, portanto, não faz parte da pasta ocupada por zena, no âmbito municipal. Além disso, a assinatura formal do acordo entre o Santa Catarina e a empresa está previsto para acontecer nos próximos dias. Desta forma, as tratativas permaneciam sob sigilo, como prevê o contrato entre as partes.
O mal-entendido pode ter tido origem no fato de que, antes de iniciar a operação, a empresa interessada deve solicitar autorização para os voos junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), para, depois, oficializar o acordo junto ao estado catarinense. Como a TAP já fez essa solicitação, é possível que o assunto tenha sido entendido como já concluído, causando euforia e atropelos, como foi o caso da nota emitida e assinada por Zena.
Até o momento, o governo catarinense não se manifestou oficialmente sobre os novos voos, em cumprimento às cláusulas contratuais por parte da TAP, que exigem confidencialidade até que o acordo entre ambos esteja assinado.
O pré-candidato a prefeito de Criciúma pelo MDB, vereador Paulo Ferrarezi foi o convidado desta segunda-feira no Parlatório, programa que entrevistas que vai ao ar semanalmente na Som Maior. Durante uma hora, ele falou sobre a pré-candidatura, que será lançada oficialmente dia 7 de junho (sexta-feira), em Criciúma. O evento vai contar com a presença de lideranças estaduais do partido, como o deputado federal e pré-candidato a prefeito de Itajaí, Carlos Chiodini.
Na entrevista, Paulo relembrou sua trajetória na política, e destacou pontos positivos e negativos na gestão do atual prefeito, Clésio Salvaro.
Na opinião do vereador, Clésio é um prefeito inegavelmente realizador, especialmente no que se refere às obras e às ruas asfaltadas no município, mas, segundo ele, deixa a desejar na saúde, como a falta de médicos e, na educação, a má conservação das escolas. Ele finaliza a crítica, ressaltando a mais recente obra inaugurada pela atual gestão, que é a Rua Coberta Giro Lodetti. “90% das lojas da Rua Coberta estão fechadas, um investimento desnecessário. Esse recurso podia jogar na saúde. As lojas fecharam durante um ano e meio de obra que teve ali”.
Paulo Ferrarezi é um dos nomes que podem compor com Ricardo Guidi (PL), na eleição deste ano. Na entrevista que concedeu ao Programa Adelor Lessa, na manhã desta terça-feira (4), o presidente estadual do MDB, Carlos Chiodini foi questionado se essa possibilidade ainda é considerada dentro do partido. O parlamentar ressaltou que vem conversando com o governador Jorginho Mello (PL) sobre o assunto, sinalizando que a conversa entre PL e MDB continua vivíssima.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.
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