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Supermercados abertos até as 18h nesta véspera de Natal

Mesmo horário vale para o dia 31; vice-presidente da Acats, Nazareno Dornelles, comemora vendas em dezembro
Por Heitor Araujo Criciúma - SC, 24/12/2019 - 09:51
Foto: Heitor Araujo / Arquivo / 4oito
Foto: Heitor Araujo / Arquivo / 4oito

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Os supermercados de Criciúma e região trabalharão com horário reduzido nas vésperas das festas de fim de ano. Nesse dia 24 e também no dia 31, a grande maioria das lojas funcionará até as 18h, com raras exceções mantendo as portas abertas até as 20h. No dia 25 e dia 1º eles não abrirão, enquanto no chamado recesso (entre os dias 26 e 30), funcionarão normalmente, até as 22h.

O vice-presidente da regional-sul da Associação Catarinense dos Supermercados (Acats), Nazareno Dornelles, concedeu entrevista ao Jornal das Nove, da Rádio Som Maior, e falou sobre o ano de 2019 para a rede supermercadista, que registrou um aumento de movimentação em dezembro, comparado com o ano passado. "As lojas estão muito bem abastecidas e o público tem comparecido em grande intensidade, estamos satisfeitos", afirmou.

Nazareno demonstrou otimismo sobre o ano de 2020, com a expectativa de uma melhora economica e de consumo no país. "Nós temos um seguimento da economia extremamente pujante e imnportante. Temos que estar atentos a tudo e fazer com equilíbrio. O varejo é fundamental para a geração de empregos e impostos e o abastecimento da família brasileira. 70% do que se produz nesse país passa pelo supermercado", destacou.

E a carne?

O preço da carne bovina virou assunto nacional, por conta do aumento que o consumidor sentiu nas prateleiras dos supermercados. Uma série de fatores desencadeou essa suba, na avaliação de Nazareno. A tendência é de estabilidade para os próximos meses, sem que tenha novo grande aumento ou que ele volte ao valor do primeiro semestre de 2019. 

"Houve um aumento, puxado por vários aspectos. O alto consumo, o que é normal nesta época do ano. A pouca oferta, por questões climáticas no Centro-oeste (região de grande atividade pecuarista)e o aumento do dólar, além da demanda do mercado chinês, decorrente da guerra econômica com os Estados Unidos e a mortandade de suínos. Os preços estão estabilizados, há uma tendência de baixa pequena nos próximos meses. Nos próximos seis meses será assim, com pequenas oscilações para cima ou para baixo", concluiu.
 

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