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Saiba tudo o que disseram os candidatos a prefeito de Criciúma no debate da Som Maior

Os seis candidatos estiveram frente a frente no estúdio nesta sexta-feira (13)

Por Vitor Ávila e Fernanda Zampoli 13/09/2024 - 08:07 Atualizado em 13/09/2024 - 14:02
Foto: Fernanda Zampolli/4oito
Foto: Fernanda Zampolli/4oito

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A prisão do prefeito Clésio Salvaro (PSD) pelo Gaeco, em investigação que apura supostas fraudes na licitação do serviço funerário da prefeitura e o mantém há mais de 10 dias no presídio de Itajaí, além da revisão da própria prestação do serviço, propostas e novas alternativas para as políticas públicas da cidade. Estes foram os assuntos pautados pelos seis candidatos a prefeito de Criciúma, no segundo debate promovido pela Rádio Som Maior, no Programa Adelor Lessa, com cobertura do Portal 4oito, que aconteceu nesta sexta-feira (13). A Rádio Som Maior promoverá novo debate, no dia 30 de setembro. 

Confira o debate completo:

Mediado pelo jornalista Adelor Lessa, a mesa de discussão sobre a cidade, nesta sexta-feira (13) foi dividida em quatro blocos assim divididos: 

No primeiro, os candidatos se apresentaram, responderam uma pergunta do jornalista Adelor Lessa, sobre o transporte coletivo e fizeram rodada de perguntas entre si

No segundo, os candidatos fizeram perguntas entre si; 

No terceiro bloco, eles responderam seis perguntas feitas pela jornalista Maga Stopassoli e fizeram nova rodada de perguntas entre si

No quarto e último bloco eles fizeram a despedida e considerações finais. 

Ouça como foi o segundo debate entre os seis candidatos a prefeitura de Criciúma, promovido pela Rádio Som Maior:

Apresentação: os candidatos responderam a uma pergunta feita pelo apresentador Adelor Lessa e se apresentaram para o público.

PERGUNTA: "O sistema transporte coletivo de Criciúma tem  mais de 30 anos, o modelo está vencido como já disse não atende os interesses dos passageiros e não gera receita suficiente para novos investimentos. O que fazer de novo, como mudar o modelo?"

Paulo Ferrarezi (MDB):

Ricardo Guidi (PL):


Jorge Godinho (Solidariedade):


Júlio Kaminski (PP):


Arlindo Rocha (PT):


Vagner Espíndola (PSD):

Primeiro bloco: candidatos fazem uma pergunta para outro. Podem ser indagados apenas uma vez. Com réplica e tréplica.

Ricardo Guidi para Júlio Kaminski:


Jorge Godinho para Ricardo Guidi:


Júlio Kaminski para Vaguinho:


Arlindo Rocha para Paulo Ferrarezi:

Vaguinho para Jorge Godinho:



Paulo Ferrarezi para Arlindo Rocha:

Segundo bloco: candidatos escolhem outro para responder uma pergunta, mas podem ser indagados mais de uma vez. Com réplica e tréplica.

Jorge Godinho para Ricardo Guidi:

Júlio Kaminski para Ricardo Guidi:

Arlindo Rocha para Júlio Kaminski:

Vaguinho para Paulo Ferrarezi:


Paulo Ferrarezi para Godinho:


Ricardo Guidi para Paulo Ferrarezi:

Terceiro bloco: Na primeira parte os candidatos responderam perguntas da apresentadora Maga Stopassoli.

“Em novembro do ano passado, já com as investigações em andamento sobre o serviço da central funerária de criciúma, o secretário de assistência social, Bruno Ferreira foi alvo de busca e apreensão e teve seu celular apreendido pelo Gaeco mas permaneceu trabalhando normalmente no governo. Em agosto deste ano, ele foi preso. No seu mandato, como pretende lidar com servidores envolvidos em denúncias desse tipo?”

Júlio Kaminski:

“Criciúma virou notícia em razão da operação carontes que prendeu agentes públicos, empresários e o prefeito Clesio Salvaro. Dado o volume de documentos apresentados pelo Ministerio Público, não se pode mais tratar o assunto como perseguição ou vitimismo. No seu governo, que tipo de controle interno pretende implantar na prefeitura pra evitar ser investigado por fraude em licitação?”

Arlindo Rocha:

“O relatório de análise de evidências do ministério público aponta que o prefeito Clésio Salvaro estava ciente das alterações necessárias para beneficiar o grupo de funerárias instaladas na central funerária do município. Isso demonstra uma certa fragilidade nos processos de licitação do serviço público. Na sua gestão, o senhor pretende passar um pente fino em outros contratos do município”

Vaguinho:

“Recentemente, após a denúncia do Ministério Público, a comissão de fiscalização da central funerária recomendou que a central fosse fechada. Até o momento isso não ocorreu. Na sua opinião, porque isso ainda não aconteceu?”

Paulo Ferrarezi:

“A operação Caronte apontou que famílias pobres de Criciúma foram as mais atingidas por cobranças indevidas na hora mais difícil da vida, que é quando uma família passa pela perda de um ente querido. Na sua gestão, como o senhor pretende atuar para que os mais carentes não passem por situação semelhante?”

Ricardo Guidi:

“O Ministério Público, durante as investigações que apuraram irregularidades na Central Funerária, concluiu que após a implementação da Lei Municipal que diminuiu de seis para quatro o número de funerárias credenciadas a prestar serviço em Criciúma o valor médio do funeral aumentou em 76%. Ainda conforme relatório do MP, em seis meses, o faturamento mensal das funerárias passou de 44 mil para 168 mil por mês. O que o senhor vai fazer para corrigir isso?”

Jorge Godinho:

Segunda parte do terceiro bloco: Como no primeiro, os candidatos escolhem outro para responder uma pergunta e  pode ser indagado apenas uma vez. Com réplica e tréplica.

Arlindo Rocha para Ricardo Guidi:


Vaguinho para Júlio Kaminski:


Paulo Ferrarezi para Arlindo Rocha:


Ricardo Guidi para Paulo Ferrarezi:


Jorge Godinho para Vaguinho:


Júlio Kaminski para Godinho:


Quarto bloco: na última parte os candidatos se despediram e fizeram suas considerações finais.

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