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Prevenção ao Colesterol é tão importante quanto cinto de segurança, diz endocrinologista

Neste dia 8 de agosto é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Colesterol; O médico Daniel Dal Toé falou sobre a doença no Jornal das Nova
Por Clara Floriano Criciúma - SC, 08/08/2017 - 11:42 Atualizado em 08/08/2017 - 11:47

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Nesta terça-feira, 8 de agosto, comemora-se o Dia Mundial do Combate ao Colesterol. A data foi criada para alertar a população sobre fatores de risco da doença, importância da manutenção do tratamento e da mudança no estilo de vida para reduzir a mortalidade por doenças cardiovasculares.

Em alusão a data e para falar sobre o assunto, o médico endocrinologista Daniel Meller Dal Toé esteve no Jornal das Nove.

“A prevenção não é ao colesterol em si, mas sim ao colesterol alto. Todos nós temos colesterol e ele é necessário para a fabricação de hormônios, tem uma ligação direta com a defesa do corpo, porém o grande problema é quando ele está elevado, porque ele é um fator de risco para as patologias do coração”, explica o médico.

Tratamento

Dal Toé compara o tratamento do Colesterol ao uso do cinto de segurança e do capacete que evitam riscos ferimentos e até mesmo de morte. “A gente não quer que a pessoa tenha um infarto e depois tenha que tomar 10, 15 comprimidos por dia. Isso seria uma prevenção secundária. Temos que fazer uma prevenção primária, tentar ao máximo ter qualidade de vida”, disse o médico.

Faixa etária

“Aos 40 anos é importante que todo mundo faça o exame de colesterol, afinal é uma doença silenciosa. Eles podem ajudar na parte preventiva”, explica Dal Toé. O médico lembra que a obesidade é um fator de risco em qualquer idade.

Fatores genéticos

Segundo o endocrinologista, não é possível evitar a doença quando causada por fatores genéticos. Neste caso, a doença é tratada com medicamento. “A gente pode tentar com alimentação, pode auxiliar com atividade física, mas isso é muito pouco. Para esse grupo é necessário sim tratar”, esclarece.

Dieta

Dietas para diminuir o colesterol podem demorar pelo menos três meses para fazer efeito, de acordo com o endocrinologista. “Um acompanhamento nutricional, um acompanhamento médico vai ajudar a saber o perfil da pessoa entender o risco vascular. Nem sempre é necessário o tratamento. Temos que buscar um equilíbrio, não podemos ser radicais”, revela.

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