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PM vai apertar o cerco nas saídas das baladas

Reclamação levada à Câmara por populares em Criciúma é sobre o barulho no entorno dos estabelecimentos
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 06/04/2022 - 17:55
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Balada rolando. Lá dentro, tudo certo. O barulho da balada, fica na balada. Mas lá fora tem transtorno. E que impacta a vizinhaça. Esse tema pautou tribuna livre nesta terça-feira (5) na Câmara de Criciúma. "Fomos procurados por uma advogada para levar à Câmara essa demanda. Ela levantou, transmitiu da tribuna da Câmara ontem as fotos e vídeos de tudo o que acontece. Ela deixou claro que não escuta som das boates, escuta o barulho de quem chega e quem sai, barulho, freada de pneus", contou o vereador Salésio Lima (PSD), proponente da tribuna, em entrevista à Rádio Som Maior.

"Convidamos o comando da PM que prontamente nos atendeu, o subcomandante esteve lá e nos deu a posição da polícia. É muito impressionante que ele nos coloca que o maior número de ocorrências na cidade é por perturbação de sossego. A PM se comprometeu em fazer mais rondas naquela região. Saímos da reunião com posição concreta de que as coisas serão diferentes", detalhou o vereador.

Salésio citou que a cidadã que se dispôs a denunciar ofereceu farto material. "Ela tem muito mais material. Ela vem me provocando há bastante tempo para discutir esse assunto. Em toda a conversa, vários vereadores se manifestaram e não é pontual naquele local. Acontece em toda a cidade, em pubs, bares, postos de gasolina, o vereador Márcio [Darós da Silva, PSDB] citou a região da Santos Dumont, no Bairro São Luiz", completou.

O vereador anunciou que na próxima semana protocolará, no Legislativo, um projeto que visa conter os excessos. "Vamos protocolar semana que vem um projeto de lei para que se fixem placas nesses locais advertindo que isso é crime, que tem penalidades, e a polícia vai começar a fazer o papel dela", explicou.

A PM expôs a dificuldade com efetivo como um fator a ser mitigado para dar conta das fiscalizações. "Normalmente, o efetivo em um determinado horário, com menos movimento, é mais reduzido. Mas segundo o subcomandante será intensificado para coibir esse tipo de atitude", comentou Salésio. "Quando a viatura está atendendo uma ocorrência dessa de perturbação, pode estar acontecendo um assalto ou outro crime", concluiu o vereador.

Ouça a entrevista no podcast:

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