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Os candidatos às eleições municipais de Criciúma

Archimedes faz um panorama geral de como estão os partidos e os seus respectivos candidatos às eleições
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 19/02/2020 - 08:58 Atualizado em 19/02/2020 - 10:20

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Aos poucos, com a pressa imposta pelas eleições de outubro que logo logo estão chegando, os partidos começam a se reunir e a se organizar para a disputa. Com isso, vão tornando público os nomes que serão colocados à mesa nas eleições deste ano - nomes conhecidos, desconhecidos e, também, completamente novos, o que promete trazer uma acirrada disputa pelo pleito. 

Apesar da promessa de uma disputa acirrada, alguns partidos tradicionais do município mostram que não estão tão fortes quanto costumavam ser em tempos passados. “O PP, estuário da Velha Arena, do PDS do PTR, aos remendos, procura uma alternativa digna à sua história. Poderoso em seu tempo pretérito, quando colecionava vitórias nos municípios, está fadado à ser coadjuvante em 2020, e um coadjuvante sem brilho”, destacou Archimedes Naspolini Filho.

Já o MDB, sucessores do PMDB, outro gigante de memoráveis pleitos e um dos partidos mais bem organizados de Criciúma, não encontrando quadros tradicionais para apresentar às urnas de outubro, apostou em um jovem médico que se mostra carregado de boas intenções. O PT, outra grande sigla de tempos antigos, aposta suas fichas na candidatura de um combatente advogado de tradicional família local. Candidato do PSL, o vereador Kaminski é um ícone da nova geração de políticos, e não se segura em uma única proposta e altera filiações que debilitam a credibilidade que já lhe foi unânime.

Júlia Zanatta é um nome novo na política criciumense. Filiada ao PL, ela aposta na novidade e na candidatura feminina em busca da chefia do poder executivo, podendo ser a primeira delas ao longo da história do municípios. “Há outros candidatos, de partidos do baixo clero que, com certeza, não disputarão às eleições, apenas delas irão participar”, disse o jornalista.

“O quadro não será muito diferente disso, e aqui, do exposto, é provável que na reta final o eleitor tenha duas opções viáveis: a da reeleição e da renovação. Poderá ser a eleição plebiscitária que gritará à favor do continuísmo ou a favor da renovação - e quem viver, veremos”, concluiu.
 

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