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Não pode se repetir

Plano para a Série B de 2019 é evitar o início ruim do campeonato nos anos anteriores que custou caro
Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 17/04/2019 - 08:55
Foto: Daniel Búrigo/A Tribuna
Foto: Daniel Búrigo/A Tribuna

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Se os planos do Criciúma é brigar pelo acesso a Série A do Campeonato Brasileiro, o início do Tigre não pode ser ruim pela terceira vez. É que, em 2017 e 2018, as primeiras atuações do time na competição da Série B não foram nada satisfatórias. E os pontos perdidos no início da disputa custaram caro depois.

O volante Jean Mangabeira viveu na pele essa fase no ano passado. Guinchado da base para a equipe principal, ele viu de perto as dificuldades do Criciúma no começo da Série B de 2018. Com Argel Fucks no comando, o Tigre não venceu nas sete primeiras rodadas. Foram seis derrotas e um empate. O resultado? O Tricolor Carvoeiro brigou até a última rodada para não ser rebaixado para a Série C do campeonato nacional.

“Temos que ter concentração. São dias para trabalhar, criar uma mentalidade vencedora que é o que o Kleina implanta. Ele toca nessa tecla direto. É para a gente pensar positivo, pensar em vencer sempre e começar a Série B forte para fazer um ótimo campeonato”, afirmou o jogador.

Em 2017 foi difícil também

Não foi a primeira vez que Jean Mangabeira viu o time sofrer. Em 2017, o Criciúma, mais uma vez, teve uma arrancada ruim no Campeonato Brasileiro. Deivid era o técnico na época. Perdeu os três primeiros jogos e foi demitido. Chegou Luiz Carlos Wink, conseguiu um empate e depois voltou a perder. Na soma, cinco rodadas, quatro derrotas e um empate.

Ainda atuando pelas base, Jean Mangabeira lembra bem da situação difícil da equipe. Agora, em sua segunda Série B como profissional, espera escrever uma história. “Nós atletas sabemos que agora a Série B começa e temos dias para trabalhar. É criar uma equipe forte e competitiva para fazer esse campeonato. Vai ser minha segunda Série B. Isso me deu um amadurecimento com as partidas que eu fiz no ano passado. Vou estar preparado para fazer o máximo possível para ajudar o Criciúma”, afirmou.

A esperança de um início melhor comparado aos anos anteriores está em um passado próximo. A chegada de Gilson Kleina e a recuperação inesperada da equipe no Campeonato Catarinense, é o espelho para jogar bem a competição nacional.

“Foi dolorosa a derrota para o Avaí, nos detalhes. Mas a gente tira de lição. O jeito que a gente atuou, o jeito que a gente se impôs no jogo. Competimos de igual para igual com uma equipe de Série A. Acho que isso foi muito importante terminar o campeonato da maneira que foi, como nós reagimos. Creio que vai fazer a diferença para o início da Série B”, completou.

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