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Isolamento e quarentena. O que diz um especialista

Pneumologista explica as duas formas de diminuir a proliferação do vírus
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 10/01/2022 - 18:44 Atualizado em 10/01/2022 - 20:23
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Isolamento e quarentena são duas formas de reduzir a proliferação do coronavírus que muitas vezes colocam dúvida na cabeça das pessoas.

O pneumologista, Renato Matos, explica que o isolamento é para pessoas que quem começam a sentir sintomas. “Dor nas costas, tosse, dor na garganta, primeira coisa é se isolar e testar, o teste deu positivo, o protocolo do Ministério da Saúde, mostra que a partir do primeiro dia de sintoma, fica dez dias isolado, depois é liberado sem qualquer tipo de teste. Hoje o posicionamento mais conservador seria dez dias. Há uma vertente intermediária que é ficar sete dias e fazer o teste a partir daí”, comenta.

Matos também cita a quarentena. “Uma pessoa que teve contato com quem está isolado, mas não está com sintoma, a regra é ficar quatorze dias em isolamento. Isso é muito complicado de fazer. Quem estiver vacinado utilizaria máscara de qualidade por dez dias”, relata. 

Ele fala que a variante ômicron é menos agressiva, mas isso não significa que alguns infectados não possam ter agravamento da saúde. “A princípio um vírus menos agressivo, boa parte em função da vacinação, uma não tranquilo assim, algumas pessoas podem complicar, então é importante intensificar medidas adequadas”, pontua.
 

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