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Escola Sem Partido: censura ou imparcialidade?

Por Redação Criciúma - SC, 08/12/2017 - 11:24 Atualizado em 08/12/2017 - 11:25

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Logo no início desta semana um projeto polêmico causou tumulto na Câmara de Vereadores de Criciúma. A votação do “Escola Sem Partido” teve que ser reagendada para a semana seguinte, porque a polícia afirmou falta de condições básicas de segurança. Hoje, o projeto foi tema do comentário de Archimedes Naspolini Filho no Bom Dia.

“Fala-se muito disso e poucos dos faladores sabem do que estão falando. No popular o projeto fala o seguinte: ao professor compete ensinar as matérias curriculares, aquelas que estão contempladas no programa de ensino daquele período. Questões extracurriculares são da competência da família”, explicou Archimedes.

Archimedes explica que tanto aos alunos quanto aos professores tudo é permitido, desde que o professor não se aproveite de seu cargo para impor ao aluno a sua crença pessoal. “Eu estou dizendo que o professor é preparado na universidade para ser questionado sobre qualquer assunto por qualquer aluno. E aprende que ao responder o questionamento deve ser o mais isento possível”, esclareceu.

Para o comentarista o professor deve apresentar vantagens e desvantagens sobre o assunto questionado pelo aluno, mas a ele não cabe mostrar sua opinião pessoal. “Não pode se quer dizer: eu prefiro assim ou eu prefiro assado. [...] Expliquem para seus alunos o que é comunismo, socialismo, capitalismo. O que é uma família constituída de pai, mãe e filhos. O que é uma família desestruturada. O que é o catolicismo e o que é o protestantismo. O que é ser ateu e o que é ser ateu. E deixem que ele tirem as suas conclusões”, afirmou.

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