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Criciúma Construções: Dinheiro que sobra de uma obra não pode ser usado em outra

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 12/11/2018 - 08:20 Atualizado em 12/11/2018 - 08:29
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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O dinheiro que sobrar de uma obra não pode ser usado na conclusão de outra, envolvendo os empreendimentos da Criciúma Construções. Em recuperação judicial desde 2015, a empresa pode voltar a ser administrada pelo proprietário Rogério Cizeski. “Lamentavelmente aquilo que sobra volta para a adquiranda, e o que falta é dividido entre os adquirentes”, afirmou o advogado e assessor jurídico da Associação Geral de Credores, Marcos Rinaldo Fernandes, em entrevista ao Programa Adelor Lessa.

Segundo Fernandes, 8.801 famílias foram prejudicadas com a não conclusão de suas aquisições. “A nossa intenção entre os credores é que a recuperação judicial continue, para que esses empreendimentos continuem sendo tocados pelos compradores. São tantas notícias que acontecem via imprensa, pelas questões que envolvem o antigo proprietário da empresa”, disse.

Os empreendimentos são tratados individualmente. A expectativa é que Cizeski fature mais de R$ 6 milhões somente com dois empreendimentos. Para o advogado, o ideal seria um acordo entre os envolvidos para tirar do chão os empreendimentos. “As jurisprudências são aquilo que as sociedades combinam e não está na lei. Isso é de 1964, é preciso mexer na situação para fazer um acordo, para que nós pudéssemos contemplar algumas famílias”, completou.

Confira a entrevista na íntegra: 
 

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