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Comunidade protesta após crimes de estupro em escola de Cocal do Sul

Manifestação ocorreu na manhã desta segunda-feira (29); professor é acusado de abusar alunas
Por Geórgia Gava Criciúma, SC, 29/08/2022 - 09:07 Atualizado em 29/08/2022 - 13:23
Fotos: Colaboração/ 4oito
Fotos: Colaboração/ 4oito

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Pais e alunos que frequentam a Escola Demétrio Bettiol - onde um professor, de 34 anos, é suspeito de estuprar quatro meninas com idades entre oito a nove anos -, em Cocal do Sul, protestam na manhã desta segunda-feira (29) em frente à instituição. O crime veio a público no fim da semana passada e trouxe indignação à comunidade e região. Os manifestantes pedem a exoneração da diretora escolar, acusando-a de omissão. 

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Ainda na sexta-feira, a Secretaria Municipal de Educação se manifestou. Em nota, a Pasta informou que "é com grande indignação que informamos estar cientes do ocorrido na Escola de Ensino Fundamental Demétrio Bettiol, com um segundo professor e alunas do 2º e 3º anos. A justiça será feita pelo poder judiciário e nós tomaremos todas as medidas cabíveis na via administrativa e colaborares com as autoridades de forma veemente".

A prefeitura de Cocal do Sul também veio a público se manifestar, através da Assessoria de Imprensa. A administração municipal diz estar tomando todas as medidas cabíveis, prestando apoio psicológico e jurídico, com visitas às famílias, bem como colaborando com as autoridades, encaminhando imagens das câmeras de segurança do local, no intuito de dar mais celeridade à elucidação do crime. 

O professor segue detido no Presídio Santa Augusta, em Criciúma. Antes disso, ele passou por exame de delito. No sábado, o suspeito dos crimes passou por uma audiência de custódia. 

Em um áudio divulgado pela Polícia Civil, o homem diz ter feito "só uma brincadeirinha". Ele alega que comprou um pirulito sabor uva, vendou os olhos da criança e disse para ela adivinhar o sabor. "Só isso, mais nada", acrescenta, ainda. O suspeito comenta que a menina quase quebrou o dente.  

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