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Até R$ 300 mil ficaram para trás, calcula a polícia

As impressões de quem ficou perto dos bandidos que atacaram Criciúma
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 01/12/2020 - 04:42 Atualizado em 01/12/2020 - 05:20
Foto: Guilherme Hahn/4oito/Especial
Foto: Guilherme Hahn/4oito/Especial

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Um grupo de pelo menos seis trabalhadores que prestam serviço para a Diretoria de Trânsito e Transportes na pintura de faixas de pedestres foram tomados como reféns dos bandidos que atacaram Criciúma na madrugada desta terça-feira, 1.

Em uma das imagens, eles estão sentados no asfalto, nos arredores da esquina das ruas São José e João Pessoa, no Centro, a poucos metros da agência do Banco do Brasil que foi atacada.

Conforme testemunhas, os bandidos chegaram exigindo dos trabalhadores que sentassem no chão e formassem um corredor humano. Eles prometeram não machucar ninguém e ameaçaram disparar caso houvesse alguma reação. Para os reféns, ficou a impressão de que os bandidos conheciam a cidade, pelos comentários que fizeram e até por citar nomes de ruas.

As investigações continuam poucas horas depois dos ataques. Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais encontra-se integrado às forças de segurança que já isolaram o entorno da agência do Banco do Brasil. 

Em uma análise preliminar, a Polícia Civil estima que R$ 300 mil ficaram pelo caminho, abandonados na agência e nas ruas depois de abertos os caixas eletrônicos do banco com as explosões. 

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