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Com liderança consolidada no Sul, Luciane Ceretta está na mira de lideranças políticas

"Qual partido que não gostaria de contar com um quadro como o dela?" disse Júlio Garcia em entrevista hoje

Por Maga Stopassoli 20/07/2023 - 20:33 Atualizado em 20/07/2023 - 20:41

“Sim, de vários”. Foi assim que Luciane Ceretta respondeu à um ouvinte do programa Parlatório, da Som Maior, que foi ao ar na última segunda-feira. Ele queria saber se algum partido político já havia a convidado para se filiar. Os vários convites, segundo informou a própria reitora da Unesc, têm razão de ser. Ela ocupa um dos principais cargos estratégicos do estado, na área da educação. Além de reitora da Unesc, a Universidade do Extremo Sul Catarinense, por onde circulam cerca de 15 mil pessoas por dia, entre alunos, funcionários e corpo docente, ela acumula as funções de presidente da Acafe, (Associação Catarinense das Fundações Educacionais) e é conselheira no Conselho Nacional de Educação Superior, em Brasília.

A biografia lhe dá autoridade para falar sobre educação nos diversos espaços que ocupa. Mas é o perfil de liderança que tem chamado atenção de partidos políticos que veem na reitora, um bom quadro político. Embora não sinalize que pretenda se filiar, Luciane sabe que essa é uma pergunta recorrente, talvez por isso já tenha se acostumado a responder se tem tido convite para se filiar. A mesma destreza com que chegou onde chegou profissionalmente, é usada para fugir da resposta efetiva. Não há ninguém debaixo do sol capaz de cravar se ela vai se deixar convencer de ir para uma disputa nas urnas.

Mas, como política também é interpretação, enquanto o “não” não vem, ela segue figurando entre os nomes que os partidos desejam. Ainda no Parlatório, Luciane relembrou que desde que o governo do Estado entregou o projeto de Lei que criou o Universidade Gratuita, na Alesc, ela foi 37 vezes até Florianópolis para dialogar com deputados e secretários de estado. Ela foi figura fundamental para que o projeto fosse aprovado em termos canônicos, digamos, já que correu o risco de sofrer alterações que o descaracterizariam.

É uma tigra

O governador Jorginho Mello, durante entrevista que concedeu na manhã desta quarta (19), ao Programa Adelor Lessa, disse: “Ela é uma tigra. Ela nos ajudou conversando na Assembleia, ela tinha e tem o entendimento da grandeza que é o projeto. Ela foi e será muito importante na implementação de tudo isso”, ao se referir ao trabalho de Luciane durante a articulação que levou à aprovação do Programa Universidade Gratuita.



No fim de semana, ela posou para fotos ao lado de lideranças do PSD, em Criciúma, durante agenda informal. O clic me levou a questionar um dos presentes na foto, o deputado estadual Julio Garcia (PSD), que nos concedeu entrevista hoje, se o PSD gostaria de contar com Luciane Ceretta em seu quadro. Adelor Lessa melhorou a pergunta e quis saber se um dos vários partidos citados acima era o PSD. Júlio, respondeu:

“Qual partido que não gostaria de contar com um quadro como o da reitora Luciane Ceretta? Ela tem condições de ser Secretária de Estado, tem condições de ser ministra do estado”, brincou. “Ela é uma pessoa pública que serve de exemplo para muitos. Qualquer partido gostaria de contar com ela, o PSD não é diferente e gostaria muito de contar com ela”, destacou. Confira a resposta completa do deputado peessedista, aqui:

Se ela pretende ou não aceitar um dos convites de filiação, só o tempo dirá. Mas para uma das mulheres mais influentes de Santa Catarina na atualidade, Luciane Ceretta opções não faltarão.

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