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A crise econômica e a pandemia são um duro golpe para o comércio no Natal

Por Ney Lopes Edição 24/12/2021
Arquivo / 4oito
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Veja como a crise econômica e a pandemia ainda afetam o Natal dos brasileiros. Em enquete realizada pela TIM com 172,9 mil pessoas, praticamente oito em cada dez entrevistados disseram que os efeitos produzidos pela Covid-19 e pela queda de renda da população ainda serão sentidos na hora das compras. Desse grupo ouvido pela plataforma TIM Ads, 44% se justificaram com a redução de sua renda.
Outros 20% contaram que os produtos estão mais caros e 14% afirmaram que comprarão lembranças mais baratas. E ainda há 15% que revelaram que não darão nada no Natal.
No fim das contas, apenas 10% disseram que a pandemia não afetou seus planos de gastos.


Número de processos preocupa presidente da Associação Nacional de Desembargadores

O presidente da Associação Nacional de Desembargadores, Marcelo Buhatem, observa que o Judiciário vai virar o ano apresentando um velho e conhecido problema: "a enxurrada de processos que lotam os tribunais e contribuem para a imagem de lentidão da Justiça". São cerca de 80 milhões de processos tramitando, gerando um custo médio de R$ 3 mil a R$ 4,2 mil por ação judicial. O desembargador Buhatem tem defendido intensamente a implementação de mediação pré-processual como forma de forçar as empresas a buscarem a conciliação e, assim, desafogar os tribunais do país.“Aproximadamente 30 milhões dos processos dizem respeito apenas a 30 pessoas jurídicas. São bancos, concessionárias de serviço público e outras empresas que precisam ser impelidas a busca a conciliação extraprocessual”, afirma.

 

72% dos brasileiros pretendem trocar presentes nas celebrações de Natal

Segundo pesquisa realizada pela área Inteligência de Mercado da Globo, e disponível na Plataforma Gente, 92% costumam celebrar a data e 72% ainda consideram importante manter as comemorações mesmo a distância. Sobre o hábito da troca de presentes, 72% vão manter ou aumentar o valor gasto este ano, pois acreditam que presentear é tratar com carinho alguém que passou por um ano tão difícil.
Entre os favoritos estão roupas (54%), perfumes (39%), chocolates/doces (39%) e brinquedos (35%).

 

O que pensam de Jurerê o templo da ostentação catarinense 

A “Folha de S. Paulo” publicou esta semana e-mails de leitores se manifestando sobre a mudança do nome do famoso balneário Jurerê Internacional, em Florianópolis, para Jurerê In. O paulistano Alison Sales escreveu: “Lugar cafona, com gente cafona, nome cafona. Miami subnutrida. As casas desse bairro são um atentado estético, uma ofensa arquitetônica, um desastre urbano”. O carioca Benjamim Picado pontuou: “Pior praia da ilha. Água poluída é apenas uma das mazelas. Melhor assim, fica-se livre de quem gosta dali”. O florianopolitano Ronaldo Melo da Silva fechou o assunto: “De mal com a vida? Melhor não vir”. O colunista Raul Sartori completou: O estranho é que em tempos recentes aquele jornal tinha uma espécie de correspondente no local para relatar, quase diariamente, no verão, o festival de futilidade, excentricidade e frivolidade de celebridades e subcelebridades que ali tinham seu palco maior (agora não mais) no país.

Para os leitores desta página de Toda Sexta nada melhor que esse presente de Natal do Bella da Semana
Modelo Bruna Vitali com as cores do Natal                                                                                                                        

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