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Unesc participa de pesquisa internacional sobre insegurança alimentar

PPGSCol realiza projeto em parceria com Universidade de Pelotas e duas instituições dos Estados Unidos
Por Redação Criciúma, SC, 13/06/2023 - 15:20 Atualizado em 13/06/2023 - 16:18
Foto: Arquivo/ Agecom Unesc
Foto: Arquivo/ Agecom Unesc

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Professores pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol) da Unesc estão prestes a iniciar um projeto em parceria com educadores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), de Boston University,  e da University of Nevada Las Vegas, nos Estados Unidos (EUA). O objetivo da parceria que será iniciada em breve é implementar um instrumento de triagem para risco de insegurança alimentar (TRIA) nas redes de Atenção Primária à Saúde dos municípios de Criciúma e Pelotas.

Nessa segunda-feira (12), uma reunião virtual entre os pesquisadores definiu algumas diretrizes para o projeto. Entre os dados levados em consideração para o início do processo estão pesquisas anteriores coordenadas pelos professores do PPGSCol da Universidade que mostram que um em cada quatro domicílios em Criciúma enfrenta algum nível de insegurança alimentar. 

Diante dessa realidade, a coordenadora da pesquisa em Criciúma, professora Fernanda de Oliveira Meller, ressalta a importância de identificar as famílias que vivem nessa situação, visando implementar políticas e ações direcionadas especificamente a essa população vulnerável. 

"A insegurança alimentar é definida como a falta de acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. Portanto, não se refere apenas à falta de comida na mesa, mas também à falta de acesso a uma alimentação variada, adequada e saudável", reforçou Fernanda.

Segundo os pesquisadores Antônio Schäfer e Vanessa Miranda, esse dado serve como alerta aos gestores dos municípios e reforça a necessidade da implementação do instrumento de triagem para identificar essas famílias.

Conforme o professor Leonardo Pozza dos Santos, da UFPel, o sistema de saúde, em especial, a Rede de Atenção Primária, precisa estar preparado para identificar rapidamente as famílias em risco de insegurança alimentar e monitorar a situação alimentar dos domicílios nos territórios de abrangência.

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