Ir para o Conteúdo da página Ir para o Menu da página
Carregando Dados...
FIQUE POR DENTRO DE TODAS AS INFORMAÇÕES DAS ELEIÇÕES 2024!

Um plano com nome de Série A

Reviravolta pode colocar Waguinho Dias como segunda opção e deixar Gilson Kleina na mira do Tigre
Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 07/03/2019 - 07:59
Foto: Sirli Freitas/Chapecoense
Foto: Sirli Freitas/Chapecoense

Quer receber notícias como esta em seu Whatsapp? Clique aqui e entre para nosso grupo

“O Jaime mudou tudo”. A informação de uma fonte ligada ao Criciúma dá conta de que, em poucas horas, todas as discussões sobre o novo técnico do Tigre, passou de tostão para milhão. Waguinho Dias era o nome mais forte para assumir o time. As reuniões da quarta-feira chegaram ao consenso de que o técnico do Marcílio Dias era o melhor custo-benefício ao Tricolor. Só que Dal Farra resolveu pensar melhor e pode deixar Waguinho como plano “B” para investir em um plano “A”, ou melhor, em um técnico a nível de Série A: Gilson Kleina.

O nome do treinador chegou aos ouvidos do presidente e caiu no agrado do mandatário Tricolor. Uma nova reunião está marcada para a manhã de hoje entre Dal Farra e parte da Diretoria do clube. O maior problema para selar a contratação de Kleina, seria a parte financeira. Enquanto Waguinho tem um salário que caberia no orçamento do Criciúma, Kleina seria um investimento acima do que o Tigre pretendia pagar.

Jaime Dal Farra teria que abrir a mão para pagar os vencimentos do treinador especulado em aproximadamente R$ 130 mil mensais. Em um ano, o Criciúma precisaria desembolsar algo em torno de R$ 1,5 milhão somente para pagar o Kleina. Ao mesmo tempo, o nome dele é visto com bons olhos e como uma possibilidade de agradar a torcida, já que o presidente estaria cansado de receber críticas. No ano passado, o técnico chegou a ser sondado pelo Tigre. 

Dupla ex-Chape

E os investimentos não parariam por aí. A vinda de Gilson Kleina também estaria atrelada a chegada de um diretor executivo de futebol. Seria Rui Costa. Ambos estão disponíveis no mercado. Kleina não comanda uma equipe desde que deixou a Ponte Preta no fim da temporada de 2018. E Rui Costa foi demitido do cargo de diretor de futebol do Athlético Paranaense no fim de janeiro. Os dois trabalharam juntos na Chapecoense no ano passado e teriam bom relacionamento.

O salário de Rui Costa também não é dos mais baratos, podendo chegar a R$ 70 mil mensais. Portanto, não teria outra saída para Jaime Dal Farra, se realmente quiser contar com Kleina e Costa, do que injetar dinheiro no futebol do Tigre.

A conta pode ficar ainda maior. A diretoria já prevê, em caso de um acerto com os dois profissionais, a necessidade de um alto investimento em novos reforços, para corresponder a altura do trabalho desempenhado por Kleina. Algo que, até então, não era cogitado pela diretoria Tricolor.

Copyright © 2022.
Todos os direitos reservados ao Portal 4oito