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Ser competitivo é obrigação

Gilson Kleina critica atuação contra Chapecoense e solicita mudança de postura contra o Metropolitano
Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 30/03/2019 - 09:00
Foto: Daniel Búrigo/A Tribuna
Foto: Daniel Búrigo/A Tribuna

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O Criciúma tem uma batalha importante neste fim de semana. O Tricolor enfrenta o Metropolitano fora de casa e uma vitória, somada a resultados paralelos, pode recolocar a equipe do Tigre no G4. Para isso, Gilson Kleina espera ver uma equipe diferente dentro campo do que aquela que enfrentou a Chapecoense, na última quarta-feira, pela Copa do Brasil.

Sem poder acompanhar ao jogo contra a Chape da beira do campo, por conta de uma suspensão, o treinador assistiu a partida de um dos camarotes da Arena Condá e não gostou do que viu. O Tigre fez um primeiro tempo apático diante da Chape, permitindo o adversário fazer 2 a 0 em 45 minutos. No segundo, o Tricolor teve uma reação, chegou a igualar o placar, mas saiu derrotado. Essa diferença de comportamento irritou o treinador.

 “Eu preciso entender que tipo de Criciúma eu vou trabalhar. Qual a nossa identidade? É a do primeiro tempo ou a do segundo? Espero que seja a do segundo”, sublinhou Kleina. Na avaliação dele, faltou competitividade na equipe contra a Chapecoense. “Tivemos isso nos outros jogos. Não entendi o que aconteceu no último jogo. Não foi uma atitude daquilo que a gente entende de futebol. Por mais que tenhamos nossas limitações técnicas, é obrigação competir e isso eu não vi no primeiro tempo”, analisou.

Correções imediatas

A mudança de postura, Kleina espera ver desde o primeiro minuto diante do Metropolitano. Na avaliação do treinador, o trabalho que vem sendo executado desde a sua chegada, não pode ser interrompido por uma má atuação. “Se eu e você pegar uma marreta a gente derruba uma parede em um dia, mas não construímos no mesmo tempo. Porque construir é mais difícil, por isso estamos em um processo”, falou.

Para o jogo deste domingo, o técnico elencou quais erros cometidos diante da Chapecoense não podem ser repetidos em Blumenau. “Quero uma equipe mais coesa, mais compacta. Não podemos fazer jogos decisivos e espaçados daquele jeito, errando passes, não conseguindo participar da formação da jogada. Não foi isso que trabalhamos”, disse Kleina.

O retorno ao G4, passa por uma vitória do Tigre, um empate entre Joinville e Marcílio Dias e um uma derrota ou empate do Brusque contra a Chapecoense. Antes de secar os adversários, o comandante Tricolor frisa que o Criciúma precisa fazer primeiro a sua parte. “Aí entra a mentalidade vencedora do grupo. É muito pouco a gente ficar torcendo para os adversários. Ou nós assumimos o papel de protagonista ou fazemos um discurso da nossa realidade. O Catarinense está pedindo para a gente entrar e estamos escorregando. Se quisermos entrar entre os quatro, precisamos vencer, fazer a nossa parte”, salientou.

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