A prefeitura de Criciúma irá lançar, ainda esta semana, a licitação para drenagem da rodovia João Cirimbelli, que liga os bairros Sangão e Morro Estevão. A obra é a primeira etapa do processo de pavimentação, que há anos é solicitada pelos moradores da comunidade. Eles recebram a notícia através do prefeito Clésio Salvaro, em reunião realizada no Paço Municipal nesta segunda-feira, 25.

A previsão é que em até 45 dias seja conhecida a empresa que irá realizar a obra e seis meses para a drenagem ser concluída, com o custo previsto em torno de R$ 500 mil. Mesmo assim, ainda não há prazo para o asfalto chegar na rodovia. 

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Rodovia João Cirimbelli, mas pode chamar de Estrada da Poeira (VÍDEO)

Segundo o presidente da Câmara de Vereadores, Tita Beloli, a via é um reinvidicação antiga dos moradores da região. "É uma rodovia importante e que os moradores cobram a muito tempo de nós e do prefeito. É uma das estradas que mais tem poeira. Espero que a pavimentação venha o mais rápido possível", comenta o vereador. 

A vereadora Geovana Zanetta salienta que empecilhos burocráticos impedem a pavimentação imediata da via que liga as rodovias Luiz Rosso e Jorge Lacerda. O trecho sem asfalto possui, aproximadamente, dois quilômetros. "O prefeito então decidiu realizar a tubulação pluvial inicialmente. Como terá movimentação de caminhões, é necessário fazer a drenagem primeiro para ter uma boa pavimentação", explica a vereadora.

Pavimentação da rua José Giassi

A rua José Giassi é outro ponto que faz a ligação das rodovias Luiz Rosso e Jorge Lacerda,  entre os bairros Quarta Linha e Verdinho. 

A expectativa é que a prefeitura consiga realizar a pavimentação total da via, de 3,2 quilômetros, em convênio realizado com a Casan, por conta de um reservatório que a empresa possui no local. O asfalto facilitaria o escoamento agrícola na região.

"A gente foi até a Casan e eles sinalizaram com a possibilidade e pediram o projeto. O prefeito já tem a empresa licitada, já realizamos a reunião com a comunidade. Vamos ver a possibilidade de um convênio com alguma contra partida da Casan", explicou Geovana.