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Microempreendedores individuais devem ficar atentos ao novo valor da contribuição

O aumento foi realizado por conta do reajuste do salário mínimo
Por Redação Criciúma, SC, 14/01/2019 - 15:52 Atualizado em 14/01/2019 - 16:06
Foto: Reprodução
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Faz apenas poucos dias que o presidente Jair Bolsonaro assumiu a presidência e uma de suas primeiras medidas impacta diretamente os microempreendedores individuais (MEI), que vão arcar com reajuste em sua contribuição mensal, devido ao reajuste do salário mínimo. Os novos valores passam a ser: R$ 49,90 (para quem não recolhe ISS e nem ICMS), R$ 50,90 (para quem recolhe ICMS – comércio), R$ 54,90 (para quem recolhe ISS – serviço) e R$ 55,90 (para quem recolhe ISS e ICMS – comércio e serviço). Esses valores já entraram em vigor em 2019 e incidem sobre o pagamento que será realizado em 20 de fevereiro.

Lembrando que pagamento poderá ser feito por débito automático, rede bancária e casas lotéricas até o dia 20 de cada mês. O consultor de empreendedorismo e CEO da Contabilivre Mauro Fontes explica como o MEI pode se organizar em meio à essas mudanças:

Manter os pagamentos em dia: para garantir os benefícios da legislação referente ao MEI, é importante que o microempreendedor individual mantenha o pagamento de suas guias em dia. “Apesar de parecer pequeno o reajuste, ele será de grande impacto para os microempreendedores, que já enfrentam dificuldades para manter a saúde financeira da empresa”, explica o consultor. Ele acrescenta que a falta de controle e planejamento financeiro na rotina de muitos empresários contribuem para essa influência ser ainda maior. “É importante que a contribuição mensal seja realizada regularmente, evitando o pagamento de multas e juros para a empresa”, recomenda Mauro Fontes.

Contratação de um serviço contábil profissional: Fontes explica que, apesar de serem poucas as obrigações fiscais e de a contabilidade não ser obrigatória para o MEI, uma assessoria contábil pode auxiliar na organização financeira da empresa, principalmente quando o MEI possui funcionário. “É interessante que os microempreendedores se preocupem menos com as burocracias e consigam assim dar foco total aos seus negócios, possibilitando que eles decolem ainda mais rápido”, complementa Fontes.

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