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Melhor trabalho colaborativo em competição mundial de engenharia é de Criciúma

Estudantes formaram uma equipe com competidores da Irlanda para disputar a F1 in Schools, e foram premiados nesta quinta (14), na Inglaterra
Por Redação Criciúma, SC, 14/07/2022 - 15:17 Atualizado em 14/07/2022 - 15:18
Foto: Cleber Marinho/ Divulgação
Foto: Cleber Marinho/ Divulgação

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O prêmio de melhor colaboração internacional na F1 in Schools, projeto educacional da Fórmula 1 para estimular o aprendizado STEAM, ficou com estudantes do Brasil e da Irlanda. Eles criaram a Volta Racing para a disputa e venceram na categoria best international collaboration award, que reconhece equipes de diferentes países que se unem para a competir. O anúncio dos vencedores da competição realizada em Silverstone, na Inglaterra, foi realizado nesta quinta-feira (14) em cerimônia transmitida pelo YouTube. As duas equipes catarinenses, que integraram a delegação brasileira junto com outras duas, são formadas por estudantes da Escola S de Criciúma, rede de educação básica do SESI e do SENAI.

Victor Bitencourt, da equipe Volta Racing, acredita que o trabalho colaborativo favoreceu o desempenho dos estudantes na competição. “Mais cedo ou mais tarde, a gente passa pelo choque de culturas na F1 in Schools e as equipes colaborativas estão mais preparadas para isso, já que trabalhamos juntos há meses. Nunca evoluí tanto, especialmente na língua inglesa, quanto neste período de preparação para a prova. É muito gratificante o resultado do nosso esforço em parceria com a Irlanda”, comenta.

Já o carro desenvolvido pela equipe Spark, também da Escola S de Criciúma, ficou entre os 15 mais velozes do mundo. O automotivo, apelidado de Paparounis em homenagem a um ex-mentor da equipe, tem um estudo muito focado nas asas traseiras e frontais, por meio de um delineamento frontal. Nas pistas, a miniatura alcançou 72 km/h e obteve o 13° melhor desempenho entre os 53 carros que participaram da disputa.

As equipes catarinenses foram acompanhadas pelo docente Cleber Marinho, que destacou o trabalho que vem sendo realizado há quatro anos na Escola S. “A gente acredita que esses projetos têm um poder gigantesco na vida dos estudantes. Essa colaboração entre os dois países, por exemplo, vem mostrar o quanto a educação da Escola S é diferenciada ao incentivar uma educação mais STEAM”, avalia. O evento também viabilizou o contato dos estudantes com outras instituições de ensino, abrindo portas inclusive para possíveis intercâmbios.

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