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Legislativo de Treviso elege nova Mesa Diretora

Vereadora Crisleide Cimolin será a segunda mulher a atuar na presidente da casa
Por Redação Treviso - SC, 18/12/2019 - 12:55 Atualizado em 18/12/2019 - 12:58
Foto: Divulgação
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A Câmara de Treviso elegeu nesta terça-feira, 17, a nova Mesa Diretora para comandar a Casa em 2020. A chapa única foi eleita por unanimidade. A vereadora Crisleide Cimolin (MDB) será a segunda mulher a assumir a presidência do Legislativo. O vice-presidente será o parlamentar Reginaldo Rizzati (MDB). Os vereadores Luciano Miotelli (MDB) e Sidnei Viola (PP), foram eleitos primeiro e segundo secretários, respectivamente.

O objetivo da nova Mesa Diretora é Legislar em prol do bem-estar da população. Crisleide frisou que a Câmara vai continuar fiscalizando as ações do Executivo. “A expectativa é aprovar projetos bons pra Treviso, rejeitar aqueles que não são favoráveis e que não trazem o desenvolvimento e o benefício para os serviços públicos”, disse.

Ela destacou a importância da participação feminina da política. “Ser presidente da Câmara mostra o apoio do meu partido, e também das pessoas que acreditam na mulher. Eu estou muito feliz, pois é um espaço a mais que abre para gente poder trabalhar, discutir projetos, discutir o futuro de Treviso. Deixo a porta aberta para que mais mulheres se candidatem”, finalizou.

Durante o Horário Político, os eleitos agradeceram os votos e desejaram sucesso à nova presidenta da Casa.

Denúncia envolvendo vereador é arquivada

Com quatro votos favoráveis e dois contrários, o Legislativo arquivou a denúncia 002/2019, envolvendo o parlamentar Reginaldo Rizzati (MDB). A denúncia foi protocolada pelo suplente de vereador Ângelo Tasca (PP), na terça-feira, 10, e analisada pela Comissão de Constituição Justiça e Redação.

Segundo o relator da Comissão, vereador José Bonomi (MDB) a denúncia tem fragilidade de indícios. O parlamentar apresentou um parecer recomendando o arquivamento. “Diante da confrontação de documentação apresentada preliminarmente pelo denunciado, acrescenta a insuficiência narrativa da denúncia, sendo que na forma que foi deduzida, constituiu mera conjectura de acusação”.

De acordo com o autor, o parlamentar Ângelo Tasca, entre novembro de 2015 e abril de 2016, o vereador Reginaldo Rizzati ocupou o cargo de secretário de Obras, e durante o período, o município contratou uma empresa de mecânica sem processo licitatório. Tasca criticou a condução da investigação e defendeu que a denúncia deveria ser analisada por uma Comissão Especial de Inquérito (CEI).

Durante a Sessão, Rizzati confrontou os dados apresentados na denúncia. De acordo com edil, o denunciante não apresentou os valores e datas corretas em relação ao processo de contratação da empresa. Para os vereadores Reginaldo Rizzati e Sidnei Viola, a denúncia foi motivada por viés político.

A Comissão que investigou a denúncia é formada pelos vereadores Crisleide Cimolin (MDB), Rodrigo Nava (PSB), José Bonomi (MDB), e Jhonatan Kurtz (PSB).

Votaram contrários ao arquivamento da denúncia os vereadores Gabriel Mariani (PP), e Nelson Levati (PP). Os parlamentares Sidnei Viola (PP), José Bonomi (MDB), Crisleide Cimolin (MDB), e Luciano Miotelli (MDB) foram favoráveis ao arquivamento.

Conforme o Regimento Interno da Casa, o denunciante e denunciado não podem manifestar voto. Por motivos particulares, o vereador Nava não participou da reunião da Comissão e da Sessão Ordinária.

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