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Incêndio na boate Kiss tornou mais difícil a liberação de alvarás, diz Cabral

Tragédia completou cinco anos no fim de janeiro. Agora, o nível de responsabilidade das autoridade é maior
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 02/02/2018 - 15:28 Atualizado em 02/02/2018 - 15:33
Cel. Márcio Cabral no Jornal das Nove (foto: Clara Floriano)
Cel. Márcio Cabral no Jornal das Nove (foto: Clara Floriano)

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Completou cinco anos no dia 27 de janeiro o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), com a morte de 242 pessoas e mais de 600 feridos. A tragédia foi provocada pela queima de fogos de artificio em um ambiente fechado e inapropriado, mas que havia sido liberado para funcionar. Desde 2013, as leis ficaram mais rígidas  

“O nível de responsabilidade das autoridade que concedem um alvará hoje é muito grande em razão daquele incidente da boate Kiss. Aquele foi um marco, um divisor, e normalmente nós funcionamos assim”, afirmou o coronel Márcio Cabral.

Cabral atuou durante algum tempo na fiscalização de estádios de futebol, onde eram aplicadas regras especificas, que passaram por mudanças e evoluíram, acrescentando características para melhorar a segurança. Segundo o coronel, é necessário de um acontecimento como este para que a alterações aconteçam. 

“Hoje todas as autoridades tem muito temor em liberar qualquer tipo de ambiente. Em uma cidade como Criciúma, tem quase mil bares, e esses estabelecimentos também tem um regramento diferenciado, é muito difícil controlar”, destacou.

Segundo Cabral, após realizadas alterações na lei, muitos não respeitam e buscam novas formas de burlar o sistema, contribuindo para que tragédias possam acontecer.

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