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Empresários participarão dos custos do Aeroporto Diomício Freitas

Ideia que surge a curto prazo é que o setor empresarial banque em torno de R$ 40 mil do total de custos
Por Kelley Alves Forquilhinha, 17/01/2018 - 13:08 Atualizado em 17/01/2018 - 14:59
foto: reprodução
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O Governo do Estado assinou um novo contrato emergencial para o funcionamento do aeroporto Diomício Freitas, de Forquilhinha. Em até 90 dias, um novo edital deve ser lançado para nova contratação. Enquanto isso quem segue na administração e a empresa RDL Aeroportos, em contrato válido por 180 dias. Enquanto isso, empresários da região, donos de hangares e aviões e que se utilizam do aeroporto, se articulam para implantar um novo formato de administração. A Associação Comercial de Criciúma (ACIC) vem articulando essas discussões.

Conforme o presidente da ACIC Moacir Dagostim, a solução imediata encontrada pelos quatro empresários envolvidos na discussão é a participação nos custos do aeroporto, que atualmente tem uma receita de R$ 18 mil e despesas mensais que totalizam R$ 86 mil. “Hoje os custos estão elevados. Temos que estudar. Com ou sem a RDL, o que precisamos é que o próprio aeroporto se viabilize”, ressaltou Dagostim.

Inicialmente a ideia é que os empresários banquem em torno de R$ 40 mil e o Estado repasse o restante. “O que precisa ser analisado, é a forma que vamos aumentar a receita. Pensamos em algumas alternativas, como trazer a estrutura do helicóptero da Polícia Militar, que já abastece ali. Isso reduziria os custos. Outra e a criação de uma oficina”, cita, ainda, o presidente.

​Procurar uma vocação para o aeroporto de Forquilhinha também esta entre a pauta dos empresários. Isso porque, segundo Dagostim, trazer voos comerciais não seria boa alternativa já que o aeroporto de Jaguaruna segue cumprindo esse papel suficientemente na região. “Temos o aeroporto de Jaguaruna que em 2017 dobrou o número de passageiros. O que precisamos viabilizar no Diomício Freitas é uma nova vocação. Jaguaruna já está bem viabilizado. A vocação seria muito mais comercial”, enfatizou.

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