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De Gravatal, Dijjy fala sobre a emoção de tocar no Rock in Rio

Vocalista da Ponto Nulo no Céu, que tocará no festival no dia 28, foi um dos entrevistados do programa Ponto Final
Por Heitor Araujo Gravatal - SC, 04/09/2019 - 19:04

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De Gravatal e Criciúma para o Rio de Janeiro, com interação com a Califórnia e Seattle. O Rock in Rio é um dos maiores festivais do mundo e seguramente o mais tradicional no certame brasileiro. Nesta edição de 2019, que começa no dia 27 de setembro, uma banda iniciada aqui na região Carbonífera estará no palco nacional do evento.

A Ponto Nulo no Céu é uma das cinco atrações do palco Supernova no dia 28. O vocalista Dijjy, de Gravatal, deu uma entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Som Maior, nesta quarta-feira, dia em que o line-up foi anunciado.

"Não tem como ficar não contente, é uma porta que a gente pode deixar aberta para outras oportunidades que podem surgir. Já tocamos em festivais para 6 mil pessoas, mas nessa dimensão é a primeira experiência. A expectativa é massa Estamos nos preparando desde que começaram as negociações. Quando chegar na hora é aproveitar e fazer o que a gente sabe de melhor", falou

Tocar no Rock in Rio parece uma boa oportunidade pra assistir os californianos do Weezer e do Red Hot Chillip Peppers, ou então acompanhar mais uma apresentação de Dave Grohl, iniciado no grunge de Seattle, e o Foo Fighters em solo brasileiro, certo? Não é bem assim. A Ponto Nulo no Céu é uma banda independente... "Seria bom se a gente pudesse prestigiar o festival inteiro, mas dia de show é uma loucura. Somos independentes, então a gente faz toda a função da banda. É sempre bem corrido e bem trabalhoso. Depois do show a gente consegue aproveitar um pouco.  No dia que a gente vai tocar, não sei como vai ser a disposição dos horários, mas eu já dei uma olhada no line up em algumas coisas que vão acontecer no festival e separei o que eu gostaria de ver".

Fazem parte da Ponto Nulo no Céu, junto com Dijjy, o baterista Lucas Taboada, de Criciúma, o baixista Fau, que mora em São Paulo e o guitarrista Felipe Taboada, que hoje mora em Florianópolis. "A banda nasceu em Gravatal, onde moro hoje. A formação foi mudando, hoje cada um mora numa cidade. É complicado pra ensaiar, se encontrar", explicou Dijjy.

A banda segue uma linha alternetiva, entre o metal e o rock. "A gente gosta de falar que é um metal alternativo, ou um rock alternativo. É um rock mais pesado, mas a gente tem outras influências. Eu escuto samba, rap, reggae. Tudo isso vai sendo colocado na música, assim como outros integrantes que também ouvem outras coisas fora do rock. A gente sempre deixa o gênero mais abertosGosto de trabalhar as letras seguindo uma linha poética, trazendo para o rock., Admiro muito os poetas brasileiros, tento trazer isso para o rock, que constrói a nossa identidade", finalizou.

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