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Comércio de SC vem se recuperando, mas ainda está longe dos índices de 2019

Presidente da Fecomércio de SC destaca dificuldades por parte de alguns segmentos econômicos
Por Paulo Monteiro Florianópolis - SC, 13/07/2020 - 15:39 Atualizado em 13/07/2020 - 15:40
Foto: arquivo / 4oito
Foto: arquivo / 4oito

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Depois de dois meses de quedas consideráveis, o comércio de Santa Catarina fechou maio com uma alta de 6,4% no volume de vendas, referente ao mesmo mês do ano passado. Apesar de indicar uma certa recuperação, os números ainda estão longe de alcançar o índice obtido no ano passado pelo o setor comercial catarinense.

"Em maio aconteceu essa recuperação, maior do que a média nacional. Entendemos que nosso estado é diferenciado economicamente, com atividades muito diversificadas, aspectos de renda familiar também diferenciados. A estimativa é de que nos próximos meses, desde que os índices de infeção da Covid-19 não aguentem, continuemos a recuperar, muoto embora estejamos ainda longe de recuperar os índices de venda com relação ao ano passado", declarou o presidente da Federação de Bens, Serviços e Turismo de SC (Fecomércio), Bruno Breithaupt, em entrevista ao 60 minutos desta segunda-feira, 13.

Os setores mais afetados pela pandemia no estado, segundo Bruno, ainda são os bares, restaurantes e o segmento de eventos. "Setores que ainda tem dificuldade em operar razoavelmente bem, por falta de protocolos de segurança, pois existem concentração de pessoas nesses ambientes", colocou Bruno.

Já os segmentos que puxaram as vendas do comércio catarinense do mês de maio para cima são justamente aqueles que são tidos como essenciais para a população: mercados e farmácias.

O futuro das vendas

Inicialmente previa-se que, assim que o comércio voltasse a abrir em Santa Catarina, haveria uma enxurrada no número de vendas que alavancariam a economia novamente. Essa crescente instantânea, no entanto, não acontece. "Há mais que se crescer. Temos uma máxima do comércio de que um dia perdido de vendas não se recupera. Ainda hpa o aspecto de medo por parte da população, que faz com que muitas pessoas ainda procurem sair o mínimo possível de suas casas", destacou.
 

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