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As responsabilidade de uma mãe

Psicóloga Grayce Balod fala sobre renuncias e dificuldades encontradas
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 08/05/2018 - 18:02 Atualizado em 08/05/2018 - 18:04
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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Ela tem duas filhas. A primeira nasceu aos seus 17 anos e a segunda aos 35. A psicóloga Grayce Balod afirma que sempre foi uma mãezona, não só das filhas, mas também dos primos, dos sobrinhos e do genro. Para ela a maternidade nunca é igual, até porque as crianças são diferentes.

“Eu era uma pessoa aos 17, 18 anos e eu era outra pessoa aos 35, 36. Ser mãe aos 17 é uma barra. Me modificou muito. Embora eu ache que os valores a gente não perde, mas as prioridades mudam”, destaca.

Segundo ela, é necessário estar preparada para renunciar. Na primeira gravidez estava no segundo ano do ensino médio, e após o verão, foi impedida de estudar o terceiro ano. “Teve um simbolismo muito forte para mim, de segregação”, conta.

Agora ela já é avó e diz que não existe isso de ser mãe duas vezes. “Ser mãe duas vezes seria uma coisa pesada, ser mãe não é só alegria, é uma coisa pesada”, analisa. Também acredita que o romantismo relacionado a palavra mãe não deve ser grande. 

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