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Antídio Lunelli: "Não vou desistir e o MDB não vai apoiar Moisés"

Pré-candidato ao Governo do Estado defendeu privatizações de órgãos públicos e cita como exemplo Celesc e Casan
Por Stefanie Machado Criciúma (SC), 20/05/2022 - 09:15 Atualizado em 20/05/2022 - 11:03
Foto: Manuela Silva/4oito
Foto: Manuela Silva/4oito

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Programa Adelor Lessa desta sexta, dia 20, recebeu o pré-candidato a governador de Santa Catarina, Antídio Lunelli (MDB), acompanhado do presidente do MDB, Celso Maldaner, e o candidato a deputado estadual, Rodrigo Ganso. Ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Lunelli falou sobre levantar a bandeira do partido, planos para o governo e sua pré-candidatura

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"O fato hoje, diferente, novo, de alguém que vem de uma vida simples, de agricultura, que sabe das dificuldades de um operário, mas também sabe o que é ser um empresário. Eu sempre digo que não passamos nos dois dados da mesa do balcão. Nós estivemos dos quatro lados da mesa", afirmou o pré-candidato. Além disso, ele reforça que a sua candidatura marcada pelo protagonismo do partido. "Seguramos a bandeira do nosso partido. Nosso partido é muito grande, altamente democrático, temos muitas alas, 56 anos de história em Santa Catarina", contou. 

Segundo ele, sua candidatura tem alinhamento com vários partidos, mas que se afasta das ideias de esquerda, uma vez que se considera de centro-direita. "Se nós tivermos os extremismos entre esquerda e direita, o que não é bom para ninguém, naturalmente que nós somos bolsonaristas", comentou. No entanto, se o seu partido tiver um candidato à presidência da República, o seu apoio se voltará ao MDB

Para Lunelli, os planos e projetos do Governo devem considerar o futuro de Santa Catarina. "Esse negócio de fazer política ou administrações somente para quatro anos, isso aí não existe. Não é assim que se trabalha", enfatizou. "Não existe nova política, nem velha política. Existe a boa política, que é o que queremos resgatar para Santa Catarina". 

Privatização de Celesc e Casan

Ainda, o pré-candidato se diz favor de privatizações de órgãos públicos e cita como exemplo a Celesc e a Casan. "O livre-mercado regulamenta os preços. O que seria de nós se não houvesse concorrência? Isso tem que ser levado para o setor público", defende. Além disso, Lunelli é bastante crítico quanto ao atual governador, Carlos Moisés. "O Governo do Estado está com o cofre cheio e a nossa população com a geladeira vazia", salienta. 

Confira a entrevista com o pré-candidato a governador do Estado, Antídio Lunelli:

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