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“Agora que começaram os efeitos da guerra”, afirma catarinense que vive na Itália

Apesar do evento de grande proporção, ele revela que os italianos estão vivendo tranquilamente

Por Giovana Bordignon Criciúma, SC, 13/10/2022 - 15:59
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

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Aumento no preço da energia, falta de alimentos nos mercados, corte do gás russo e imprevisibilidade, são algumas das dificuldades que os europeus têm enfrentado durante o período de conflito entre a Rússia e a Ucrânia, segundo os noticiários. Mas qual a visão de quem mora lá? Dois catarinenses que estão no continente detalharam a vida no continente. 

[a matéria continua após o vídeo]

Assista a entrevista completa:

“Agora que começaram os efeitos da guerra”, conta Clair Antunes, que vive em Verona, na Itália. Apesar do evento de grande proporção, ele revelou que os italianos estão vivendo, razoavelmente, bem e recebem auxílio do governo. “Ainda não nos afetou”, completa. 

“A situação não está muito fácil com essa guerra, mas o governo ajuda. A luz, por exemplo, é uma coisa que aumentou horrores, mas o governo dá um subsídio. Então nós estamos vivendo ainda tranquilamente”, comenta.

Já na Alemanha, segundo Beatriz Cabral, que mora em Tübingen, o governo passou a ajudar a população apenas a partir de setembro, mas o aumento na energia já é um problema desde o início do ano.

“Depois que a guerra começou, muita coisa mudou por aqui, principalmente, os mercados. Hoje em dia, qualquer ataque da Rússia é motivo para faltar óleo, farinha… a energia subiu a um nível extremamente absurdo”, desabafa Beatriz.

Além do aumento no preço da energia, o corte no fornecimento de gás russo a alguns países também foi um assunto muito comentado. Na Itália, Clair acredita que o depósito de gás no país deve ser suficiente para passar o inverno. Já na Alemanha, Beatriz contou que o governo tomou a iniciativa de comprar gás de outro país.

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