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Acélio: "Não tem segunda onda e esperamos não ter"

Secretário registra flexibilizações que são possíveis a partir da mudança da matriz de risco para coronavírus em Criciúma

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 22/10/2020 - 18:50 Atualizado em 22/10/2020 - 18:57
Arquivo / 4oito
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Criciúma mudou de status na luta contra o coronavírus. E para melhor. A nova matriz de risco, anunciada nesta quinta-feira, 22, pela Secretaria de Estado da Saúde, indica que a região carbonífera passou do laranja para o amarelo no mapa. Ou seja, do risco grave para o alto na contaminação de Covid-19.

"Conseguimos essa mudança para o risco alto que flexibiliza muitos setores, na educação, na indústria, no comércio, da mesma forma casas de eventos com 40% de ocupação, como casamentos e outras festas, desde que não sejam festas programadas ou com pagamento de ingressos", afirmou o secretário municipal de Saúde, Acélio Casagrande, em entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Som Maior.

O secretário reforçou sua confiança de que não haverá uma segunda onda de coronavírus. "Não tem segunda onda e esperamos não ter. Enquanto tiver um só internado em UTI ou hospital ou contaminado continuaremos com o mesmo trabalho de fiscalização e monitoramento, que é muito importante", destacou. "Temos 27 internados, três em UTI, já tivemos 160 internados, o número é baixo mas, como disse, temos que continuar nessa diminuição e ter todos os cuidados", salientou.

As operações do Centro de Tratamento Coronavírus (CTC), na antiga Casa de Saúde do Rio Maina, foram destacadas por Acélio. "Nosso centro de reabilitação já chamou mais de 1,4 mil pessoas avaliando, com os equipamentos chegando, também será no antigo hospital do Rio Maina um case de sucesso, um centro de reabilitação, muitas pessoas que passaram pelo coronavírus, se não tiveram sequelas poderão ter, por isso estamos tendo esse cuidado", frisou.

Mas o secretário salientou a preocupação com os cuidados, que devem ser mantidos. "Temos uma série de ações, mas não se pode descuidar dos cuidados, do distanciamento, do uso de máscaras, de evitar ao máximo que voltemos aos níveis mais elevados", referiu.

No tocante à retomada das aulas, Acélio esteve reunido com representantes do segmento nesta quinta tratando sobre a volta da educação infantil, programada para segunda-feira, 26, nos Centros de Educação Infantil (CEIs) particulares e quarta-feira, 28, nas unidades públicas geridas pela Afasc. "Estive com a secretária, tivemos uma live com os professores fazendo uma reunião com a nossa coordenação de Vigilância, a educação está se organizando de uma forma que não tenha risco para ninguém, nem para o profissional da educação nem para os que levam seus filhos para escolas e creches. Até hoje estão naquele processo de atendimento individual, a partir da próxima semana começa o acolhimento de cada instituição com os pais", registrou o secretário. "Com essa questão do risco alto, podemos flexibilizar mais o retorno das atividades também na educação. Na primeira semana começa com um determinado número de alunos, depois mais alunos nas semanas seguintes", finalizou.

Tags: coronavírus

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