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A proibição das fontes alternativas de água

A partir de alerta da Casan, Vigilância Sanitária atua em fonte irregular no Bairro Metropol
Por Émerson Justo Criciúma, SC, 08/02/2019 - 07:48
Informação partiu de reclamação de morador do Metropol sobre a cor da água no bairro / Divulgação
Informação partiu de reclamação de morador do Metropol sobre a cor da água no bairro / Divulgação

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A Vigilância Sanitária de Criciúma interditou uma fonte alternativa de água no Bairro Metropol. Os moradores estavam utilizando do meio para abastecimento em suas residências. O órgão municipal está realizando um levantamento, junto com a Companhia Catarinense de Água e Saneamento (Casan), para verificar se métodos semelhantes são utilizados em outros pontos da cidade.

De acordo com a gerente da Vigilância Sanitária de Criciúma, Rejane Rosso Dal Pont, foi lavrado um auto de interdição no local. Se não for cumprida a determinação, será aberto um processo administrativo contra moradores proprietários do espaço onde a fonte está aberta, podendo resultar em multa. “É a água de uma nascente que vem do morro, eles represaram e fizeram os encanamentos para suas residências. Foram algumas determinadas localidades, não todo o bairro. Os moradores fizeram por conta deles, colocaram mangueiras e fizeram essa captação de água”, relata.

Segundo Rejane é proibido utilizar-se de fontes alternativas em locais onde passa a rede de abastecimento de água. “Se a rede pública passa na frente, a água da Casan passa, tem que ligar na rede pública. Tem legislação para isto. Só pode consumir água tratada, e estas fontes não tem tratamento. Não tem como garantir a qualidade”, ressalta. Ela conta que já foram realizadas reuniões com a comunidade e com a Casan. Para os moradores que não possuem ligação com a rede está sendo providenciado a implantação do abastecimento.

“Alguns moradores estavam utilizando os dois sistemas. Eles tinham água da Casan e também da fonte alternativa, e isso contamina. Quando mistura pode estar contaminando a rede pública, que não pode. Nós estamos fazendo um levantamento e mapeamento junto com a Casan para ver se está acontecendo em algumas outras comunidades, mas a princípio é somente no Bairro Metropol”, salienta a gerente.

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