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12% dos servidores da prefeitura afastados por problemas de saúde

As causas vão de Covid-19 a stress. Município enfrenta dificuldades com o pessoal enquanto combate a pandemia
Por Vitor Netto Criciúma - SC, 14/07/2020 - 10:19 Atualizado em 14/07/2020 - 10:31
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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Atualmente, 12% dos servidores da prefeitura estão afastados da rotina de trabalho por conta de diversos problemas de saúde. Há desde casos suspeitos de Covid-19 - como o da secretária de Educação, Cristiane Uliana Fretta -, até outras situações, relacionadas direta ou indiretamente com a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. A informação foi transmitida pelo secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande, em entrevista ao programa Agora, na Rádio Som Maior, na manhã desta terça-feira, 14. 

Conforme o secretário, são servidores de toda a estrutura da prefeitura, não apenas do setor da saúde. "São 12% de todo o quadro de funcionários afastados. Além disso, nossos colaboradores da saúde também estão bem afetados. Estão estressados por muitas vezes estarem à frente desse serviço tão tenso", colocou. 

Ao mesmo tempo, a prefeitura trabalha para colocar em pleno funcionamento a Casa do Rio Maina, que atenderá paciente positivados para realizar um isolamento mais rigoroso. A princípio o local contará com 10 colaboradores. "Fizemos uma seleção de currículos, então temos um banco de dados de profissionais de enfermagem e do administrativo para trabalhar no local. Começamos a chamar ontem e devem estar concluindo a entrega de documentos nos próximos dias", disse.

Além disso, o Hospital São José  apresenta dificuldades de equipes técnicas para a abertura de mais 10 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTIs).

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