Pois os nomes mais tradicionais de meu tempo de guri, conforme minha lembrança vai mandando: Padaria do Zacaron (Brasil), em Criciúma; posto do Júlio Gaidzinski (Criciúma); Lojas Renner (Criciúma, de Sinval Rosário Bohrer; A Brasileira (loja de Max Finster, com Mário Belolli na gerência, ainda novinho); Sapataria do Zé Kilisque (Araranguá); loja do Elaine Garcia (bicicletas e outras coisas mais, no Araranguá); Armazém de "Secos & Molhados" do Luiz Wendhausen (Araranguá); Posto do André Wendhausen (Araranguá, bem ao lado de nossa casa, na beira do rio); Café Ouro Preto (Criciúma); Sapataria Lurdete (Criciúma); Casa Ouro (Criciúma).
Há mais? Bota mais nisso. Mas fico com a derradeira: Gruta Azul, na subida da João Zanette, quase ao lado do Hotel Brasil, em Criciúma, com um pastel divino e uma batida (depois chamada vitamina) de banana com pitadas de chocolate e a Churrascaria OK, na rua Seis de Janeiro, em Criciúma.
Fico por aqui. Amplexos a todos.
Blog Aderbal Machado
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