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Um quase sequestro e as câmeras desligadas no São Francisco

Moradores de bairro de Criciúma procuram a PM e constatam que serviço estava fora de operação
Por Malu do Nascimento Criciúma, SC, 03/10/2019 - 16:27 Atualizado em 03/10/2019 - 16:32
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Tentativa de sequestro contra uma jovem em plena manhã de quarta-feira, 2, no Bairro São Francisco, chamou a atenção para a inoperância de câmeras de segurança em várias nas ruas de Criciúma. "A moça estava indo para a aula, eram 9h da manhã, daí um homem passou e tentou puxar ela para dentro do carro. A menina conseguiu correr", contou o presidente da Associação de Moradores do São Francisco, Antônio Córdova de Oliveira.

Com o susto dessa "quase ocorrência" na Avenida dos Italianos, familiares e vizinhos até pensaram em consultar as imagens de uma das três câmeras que servem ao bairro. "Mas não deu. Estavam desligadas", lamentou o presidente. Moradores do São Francisco procuraram o Batalhão da Polícia Militar (PM) em busca de informações, quando souberam do problema.

“Temos mais de 140 câmeras espalhadas por Criciúma, é muito comum com uma trovoada queimar a câmera ou ocorrer depredação, essa é uma das câmeras que está na manutenção em Florianópolis”, informou o coronel Cosme Manique Barreto, comandante da 6a Região de Polícia Militar. 

Sem o sistema da PM, a comunidade recorreu a equipamentos instalados defronte a uma barbearia, próxima ao local da tentativa de sequestro. "Com as imagens dessa cãmera é que conseguimos identificar o momento exato em que o carro passou, mas não conseguimos ver a placa dele", lamentou o presidente. Os moradores tem reclamado sobre os constantes furtos no bairro que, de acordo com o líder da comunidade, teriam relação direta com o abandono de um galpão, há mais de três anos, na Rua Altayr Alberto Meller. "Daí esse local se transformou em ponto para usuários de drogas e criminosos", destacou.

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