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Subsídio da Prefeitura à Apae é quase 300% maior no quarto ano

Resultado alcançado em Maracajá, de R$ 142,6 mil, são aportes encaminhados pelo município
Por Redação Maracajá, SC, 07/04/2020 - 22:03
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A Apae de Maracajá e a Associação Irmã Carmem, de Araranguá, que mantém a Casa Lar, juntas, até o final do ano vão receber, para manutenção de suas atividades, um total superior a R$ 142,6 mil da administração municipal de Maracajá. Os dois contratos de termo de colaboração foram firmados nesta terça-feira, 7, no Gabinete do Prefeito Arlindo Rocha.

A contribuição do município de Maracajá à Apae vem crescendo a cada ano. Em 2020, é quase três vezes maior que em 2016, quando a entidade recebeu da Prefeitura um total de R$ 35 mil. Em 2017, primeiro ano da atual administração, o repasse foi de R$ 45 mil, subiu para R$ 60 mil em 2018 e chegou a R$ 78 mil em 2019.

Em 2020, a Apae vai receber nove parcelas no valor de R$ 11,1 mil a cada mês, totalizando R$ 100 mil. Os recursos municipais são para  atendimentos especializados aos educando com deficiência intelectual que não podem se beneficiar pela inclusão em classes comuns do ensino regular da rede pública de ensino de Maracajá.

“A contribuição da Apae ao município de Maracajá é inestimável; é uma prestação de serviço fundamental, atuando diretamente sobre as condições que geram desvantagens pessoais, resultantes de deficiências ou de incapacidades, daí sua importância e nosso reconhecimento”, destacou o prefeito Arlindo Rocha.

Arlindo ainda observou o caráter voluntário da diretoria da Apae de Maracajá, que atende mais de 40 alunos,. “É um grupo que não mede esforços, que trabalha muito e que enfrenta obstáculos a cada dia, mas não desiste, segue adiante pela nobreza de seus integrantes”, acrescentou o prefeito.  O contrato foi firmado pelo presidente da Apae, empresário Dilnei de Pelegrini.

O outro contrato, com a Casa Lar, de Araranguá, tem valor global de R$ 42, 6 mil, a ser quitado em nove parcelas mensais, cada uma no valor de R$ 4,7 mil. O valor é para o acolhimento, quando necessário, de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente. A entidade foi representada por seu direto administrativo, João Izé Rosa.

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