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Solução para desafogar o trânsito ainda longe de Criciúma

Projeto para aquisição da central semafórica está em Brasília há mais de um ano e sem prazo para aprovação
Por Guilherme Nuernberg Criciúma - SC, 09/06/2020 - 12:06 Atualizado em 09/06/2020 - 12:06
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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Uma das reclamações dos motoristas quando circulam em Criciúma é a falta de sincronia entre os semáforos. A falta da "onda verde" ajuda no congestionamento, principalmente nos horários de pico. A solução seria a aquisição de uma central semafórica, que permitiria ajustar sincronizar o tempo e duração de cada sinaleira da cidade. 

Sonho antigo do município, a aquisição dos equipamentos para implantação da central está dependendo da aprovação do Governo Federal, que seria o resposável pelo repasse através do programa Avançar Cidades do Ministério de Desenvolvimento Regional. O projeto está em Brasília desde o ano passado e sem prazo para conclusão. 

O valor necessário para implantação do sistema gira entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões. "Esses valores são referentes ao ano passado, hoje a tecnologia já é outra. O valor teria que ser atualizado", acrescentou o diretor da Diretoria de Trânsito e Transportes (DTT), Gustavo Medeiros.

No projeto, a central semafórica iria abranger toda a Avenida Centenário e outros cruzamentos movimentados de Criciúma. Tudo controlado de dentro de uma sala. O principal benefício seria a permitir regular e sincronizar o horário dos semáforos, criando a "onda verde", onde quem passaria pela Centenário pegaria todas as sinaleiras abertas, desafogando o trânsito. O equipamento permite calcular o tempo necessário para passar todos os veículos a cada abertura, realizar leitura de placas de veículos e notificar quando há problema técnico em algum equipamento ou acidente de trânsito.

Hoje tudo é feito de forma analógica. Técnicos da DTT realizam uma vistoria em cada semáforo três vezes por semana para regular o tempo de abertura. "O técnico fica na avenida, calcula a média de carros no horário de pico. Economizaria muito tempo fazendo por computador", apontou Medeiros.

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