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Portarias que mudam pouca coisa na região

Regulamentações do Estado levam em consideração o grau de risco de cada região
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 26/09/2020 - 14:22 Atualizado em 26/09/2020 - 15:22
Foto: Arquivo/4oito
Foto: Arquivo/4oito

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Somente na semana que passou, o Governo do Estado publicou 14 portarias regulamentando diversas atividades, porém, pouca coisa muda no Sul do estado. Isso porque, as alterações levam em conta a matriz de risco de cada região catarinense. “As regiões de saúde estão reféns da Secretaria de Estado da Saúde. Falo porque antes os municípios tinham uma certa autonomia para definir as atividades que poderiam ser flexibilizadas na sua respectiva região de saúde, mas recentemente, por conta da Ação Civil pública, do Ministério Público, que obrigou o Estado a tomar a frente do combate à pandemia e passar a fixar as medidas de combate ao coronavírus, os municípios perderam esta autonomia que antes existia. Ao longo de uma semana, o Estado baixou 14 portarias, regulamentando as mais diversas atividades, por exemplo, drive in, futsal, prova de roupas, eventos sociais, congressos, templos religiosos, shoppings, supermercados e casas noturnas”, falou o diretor executivo da Amrec, Giovani Dagostin, em entrevista ao Programa Ponto Final, da Rádio Som Maior

Ele afirmou ainda que a Secretaria de Estado da Saúde condiciona a verificação em que grau de risco a região se encontra. “A maioria do que foi publicado pelo Estado nesta semana ainda não é aplicável a nossa região porque ainda nos encontramos no grau de risco grave. A maioria seria autorizada somente no nível alto ou moderado. O fato do Estado ter baixado estas portarias, para a nossa região e a maioria do estado ainda não são aplicáveis. Os segmentos têm tido abertura com o governo do estado para tratar sobre as portarias, temos o apoio da Fecam, temos os nossos representantes na secretaria que debatem estas portarias”, pontuou.

Confirma a entrevista na íntegra no podcast:
 

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