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Plenário

O que pensam os deputados do Sul sobre o Universidade Gratuita (ÁUDIO)

Jessé Lopes, Rodrigo Minotto e Tiago Zilli defenderam seus posicionamentos no Plenário da Som Maior
Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 13/06/2023 - 09:32 Atualizado em 13/06/2023 - 09:45
Foto: Arquivo/Agência AL
Foto: Arquivo/Agência AL

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O projeto Universidade Gratuita começa a tramitar pelas comissões técnicas da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) nesta semana. No Plenário desta terça-feira (13), os deputados estaduais Jessé Lopes (PL), Rodrigo Minotto (PDT) e Tiago Zilli (MDB) falaram sobre suas posições a respeito da proposta. 

Ouça no Plenário:

A Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (Ampesc) tem se mobilizado para que a proporção, que destina 80% dos recursos para as comunitárias e 20% para as privadas, seja alterada. Esse debate tem sido tratado também na Alesc. Para o deputado Jessé Lopes, o projeto deve agradar aos alunos e não às instituições.

"Os estudantes de universidades privadas devem se sentir contemplados de alguma forma. Não podemos priorizar quem está na universidade comunitária mais do que as outras. Afinal de contas, todo mundo é catarinense. Trato também como uma questão empresarial. São entidades que geram emprego, renda e são importantes para SC. Não podem chegar ao ponto de falir e fechar as portas. As compensações financeiras e oportunidades precisam ser pelo menos razoáveis", disse. 

Já o deputado Rodrigo Minotto afirmou que a proposta está muito clara em relação à fonte dos recursos e o seu voto será para manter a proporção atual. "Há um destaque muito importante da informação do tesouro que está anexa ao projeto. Esses valores não podem prejudicar os recursos ordinários para o ensino médio. Esse é um debate que está sendo promovido na Assembleia Legislativa. Sou a favor do projeto e acredito que, se o governo quiser, no dia 5 de julho será aprovado", afirmou. 

O posicionamento de Tiago Zilli segue pela mesma lógica. O deputado defende a proporção 80/20. "A parte mais importante é que não vai mexer nos 25% de investimentos na educação. O principal é que antes era 90/10, aumentou os recursos. No final, vai ter mais de R$ 1 bilhão de investimentos. Agora, para as universidades particulares, foi dobrado o valor. Elas foram contempladas", destacou. 

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