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Lisca promete transição na saída de bola, quer o torcedor no estádio e se diz surpreso com o Criciúma

No Do Avesso, treinador analisou o seu primeiro mês no Tigre
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 10/01/2018 - 15:54 Atualizado em 10/01/2018 - 16:00
Pity Búrigo e Lisca (foto: Amanda Farias)
Pity Búrigo e Lisca (foto: Amanda Farias)

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O Criciúma Esporte Clube segue a intensa preparação visando a temporada 2018. Muitos jogadores chegaram e outros tantos saíram. O Programa do Avesso recebeu o técnico do Tigre, Lisca, para um papo descontraído sobre futebol. O Gaúcho de 45 anos, que tem o apelido de Doido, terá a missão de conduzir o tricolor de volta à Série A.

“O Criciúma é um clube formador e vendedor, e é bem administrado. Eu estive na reunião do conselho, foi uma surpresa bem positiva, o balancete, uma previsão muito boa”, analisou.

O treinador acredita que a velocidade dos esportes de alto rendimento tenha aumentado nos últimos anos. Segundo ele, com três meses já é possível identificar se o trabalho vai dar certo ou não em um clube.

“O trabalho é muito em transição, a saída de bola da defesa para o ataque. Não correr atrás do homens, saber o que quer no campo, estar compacto e sincronia de movimento. Todo mundo acha que futebol é só colocar os caras em campo. Não é fácil, as pessoas acham que é”, afirmou.

Sua relação com o presidente Jaime Dal Farra é boa, conversando duas ou três vezes por semana. Um de seus objetivos no Tigre é resgatar os torcedores e lotar o Heriberto Hülse. “O torcedor pode tudo, ele indo no estádio pode tudo, desde que não tenha violência. Nós temos 200 opiniões, todo mundo é técnico, isso é o legal do futebol e por isso é o esporte do Brasil”.

Lisca trabalhou durante longo período nas categorias de base, principalmente no Rio Grande do Sul. Como profissional, teve destaque em passagens pelo Nordeste, em clubes como Náutico e Ceará. Para ele, alguns fatores fazem com que a torcida nordestina seja mais empolgante.

“É uma paixão, a imprensa também ajuda. Lá a diversão deles é praia e futebol. Para andar num shopping é bem complicado. É uma cultura que vem de pai para filho”, disse o treinador.

Ele planejou voltar ao programa no fim do ano, para analisar a temporada e quem sabe comemorar o acesso. Até lá o Criciúma terá um longa jornada, começando pelo Campeonato Catarinense, com estreia marcada para o dia 17, contra o Figueirense, em Florianópolis.

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