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Influenza: Criciúma reforça ações em busca da meta

Com a prorrogação da campanha de vacinação, preocupação é com os baixos índices de adesão
Por Redação Criciúma, SC, 01/06/2020 - 16:23 Atualizado em 01/06/2020 - 16:25
Foto: Divulgação
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O baixo índice de adesão de gestantes, puérperas e crianças na Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, em Criciúma, preocupa a Secretaria de Saúde. Para atingir a meta e imunizar as categorias, o município terá agentes comunitários visitando residências no intuito de realizar o monitoramento de pessoas vacinadas e intensificar as informações.

A ação fará parte da segunda etapa da terceira fase da campanha, que já vacinou mais de 42 mil pessoas na cidade. “A baixa procura dessas categorias nos preocupa muito, pois a H1N1 em gestantes principalmente pode causar grandes danos. Não podemos focar somente na Covid-19 e esquecermos de outras doenças que também são perigosas”, destaca a técnica em Enfermagem do Setor de Imunização do município, Kelli Barp Zanette.

Até o fim de última semana, a Secretaria de Saúde de Criciúma havia vacinado 3.210 crianças, sendo que a meta é 14.019, enquanto 628 doses foram aplicadas em gestantes, faltando a realização de 1.503 vacinas, e apenas 31 puérperas das 350 registradas na cidade foram vacinadas. “Os números são baixos e nos preocupam muitos. Estamos intensificando as ações para que as pessoas dos grupos preferenciais da campanha sejam imunizadas”, frisa o secretário de Saúde, Acélio Casagrande.

A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, que iniciou em 23 de março, encerraria na próxima sexta-feira, 5, porém, o Ministério da Saúde prorrogou em todo território nacional para o dia 30 de junho. Em 2020, a vacinação foi dividida em três fases, que contemplaram idosos, profissionais da saúde, militares, policiais civis, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo, agentes penitenciários, pessoas privadas de liberdade, pacientes com comorbidades, gestantes, puérperas, pessoas com deficiências, crianças acima de seis meses e que não completaram seis anos, professores e pessoas entre 55 e 59 anos, sem comorbidades.

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