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“Há a tendência de três siglas”, afirma Daniel Freitas sobre caminho de Bolsonaro

Deputado federal falou ao programa Parlatório nesta segunda-feira
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 01/11/2021 - 18:56 Atualizado em 02/11/2021 - 08:04
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

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Deputado federal criciumense e bolsonarista, Daniel Freitas foi o entrevistado do programa Parlatório desta segunda-feira, 1º. 

Durante meia hora, ele falou a Adelor Lessa, Upiara Boschi e Everaldo Silveira sobre a política atual e as expectativas das eleições de 2022. Entre os temas, qual deve ser o caminho do presidente Jair Bolsonaro no que diz respeito à filiação partidária. “Uma das coisas que marca a minha trajetória é minha fidelidade e com o Bolsonaro, estou aguardando a orientação do presidente. Tem a tendência por três siglas partidárias, e nenhuma é o PTB, mas sim o PP, o Republicanos e o PL. Tenho uma aproximação verdadeira e forte com o senador Jorginho Melo que é o candidato a governador pelo presidente, o que ainda é uma incerteza para mim é a questão do Republicanos”, comentou.

O parlamentar citou ainda que, independente do partido, as bandeiras de 2018 continuarão as mesmas. “É uma eleição diferente. Os valores conservadores permanecerão em 2022, as nossas bandeiras de 2018 permanecem. Tenho um mandato solidificado de que presto serviço aos catarinenses. Fácil nenhum destes caminhos deverá ser. O PL e o PP são partidos construídos e com história, diferente do PTB que tem uma estrutura um pouco menor e nesta condição do Roberto Jefferson não apoiar o presidente, eu posso até falar pelo Jessé e pela Ana Campagnolo que não deverão ir para o PTB. Estamos aguardando o caminho do presidente. Pretendo estreitar conversas em Brasília. É momento de medir a temperatura. Tenho que ter um pouco de calma, esperar o Bolsonaro tomar a decisão e os partidos percebem que um deputado federal e dois estaduais faz sentido e é sinal de força. Depende da estrutura partidária para analisar se cabem os três, se não cabem os três”, relatou.

Freitas ainda tratou de assuntos como as obras da BR-285 e sobre o governador Carlos Moisés da Silva. “A dificuldade é o orçamento do Ministério da Infraestrutura que hoje tem menos do que em governos passados. O próximo governo receberá o bônus do trabalho do ministro Tarcísio de Freitas, que está fazendo um trabalho de excelência no quesito concessões. No caso do governador: O que deu errado se tudo deu tão certo para ele? Esta pergunta tem que ser feita para ele. Talvez ele tenha achado por bem criar a identidade ‘Moisés’. Ganha por um lado, perde por outro”, disse.

Acompanhe o Parlatório neste link.
 

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