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Fecomércio SC propõe pacote de medidas econômicas para socorrer empresas

A agenda recomenda, em caráter emergencial, a redução, postergação, parcelamento ou isenção de taxas e impostos de competência estadual e municipal
Por Redação Florianópolis - SC, 25/03/2021 - 09:15
Foto: Arquivo 4oito
Foto: Arquivo 4oito

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A Fecomércio SC elaborou um pacote de medidas econômicas para ajudar as empresas dos setores do comércio, serviços e turismo a recuperar o fôlego e voltar a gerar emprego e renda em Santa Catarina- o setor terciário foi duramente afetado no Estado desde o início da pandemia e começou o ano no negativo, com queda no volume de vendas e fechamento de postos formais de trabalho.

A agenda com as proposições estaduais e municipais foi encaminhada esta semana ao Secretário da Fazenda, Paulo Eli, e foi apresentada nesta quarta-feira, 24, em reunião da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia, na Assembleia Legislativa. O documento foi validado na reunião do Conselho de Representantes da Fecomércio SC na segunda-feira, 22,- os sindicatos filiados à entidade serão os articuladores das medidas localmente.

Conforme o documento, “se nada for feito para alterar as proporções dos saldos de crédito das empresas e famílias em relação ao Governo, assim como garantir novos prazos, reduções e/ou isenções, poderá haver um colapso financeiro e monetário no país”.

Segundo o presidente da Federação, Bruno Breithaupt, as ações precisam ser implantadas com celeridade para garantir a preservação das atividades econômicas e amortecer os impactos negativos, mirando uma recuperação sólida. “A redução da carga tributária é uma alternativa viável para aliviar os empresários e ampliar a capacidade financeira de caixa e de investimento”, avalia.

A agenda recomenda, em caráter emergencial, a redução, postergação, parcelamento ou isenção de taxas e impostos de competência estadual e municipal. Entre as medidas de médio e longo prazo estão a desoneração das alíquotas do ICMS, enquanto as restrições estiverem vigentes, para compensar o ônus da diminuição na capacidade de atendimento e geração de volume de venda e/ou receitas; e a revisão dos códigos tributários municipais, com redução do ISS e IPTU para as atividades mais impactadas.

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